Fundo imobiliário levanta R$ 135,1 milhões em oferta; veja qual

O fundo imobiliário BRCO11 levantou um total de R$ 135,1 milhões em sua nova oferta de cotas. Veja quantos investidores participaram.

BRCO11 levanta R$ 135,1 milhões em oferta. Foto: Unsplash

O fundo imobiliário BRCO11 anunciou o encerramento de sua oferta pública de distribuição primária de 1.126.352 cotas, referente a 5ª emissão do FII. O valor total captado foi de R$ 135,1 milhões.

O preço da cota do FII BRCO11 era R$ 119,95, desconsiderando a taxa de distribuição primária. O montante mínimo da oferta foi atingido, mas o número de novas cotas inicialmente ofertado foi diminuído de 2.501.043 para 1.126.352.

A oferta não contou com um excesso de demanda superior a 1/3 do número de cotas inicialmente ofertado. Dessa forma, não foi cancelada a colocação de novas cotas pelas pessoas consideradas “vinculadas”.

A maior parte das cotas adquiridas nesta oferta foram investidas por 21 fundos de investimento, contando com a subscrição de 924.347 cotas.

Além disso, 112.848 novas cotas do fundo imobiliário BRCO11 foram subscritas por 4.205 pessoas físicas, 85.842 cotas por entidades de previdência privada, 1.315 cotas por demais pessoas jurídicas e 2.000 cotas por 1 investidor inserido na categoria “sócios, administradores, empregados, prepostos e demais pessoas ligadas ao emissor e/ou às instituições participantes da oferta”.

Detalhes da oferta do fundo imobiliário BRCO11

O preço de subscrição, de R$ 121,50 por cota, contou com uma taxa de custos de R$ 1,55 por cota, equivalente a 1,30% do preço de emissão.

Para que se pudesse participar da oferta do fundo BRCO11o investimento mínimo por cotista era equivalente à compra de 42 novas cotas, que corresponde ao valor R$ 5.037,90, sem taxa de distribuição primária, e de R$ 5.103,00 somando-se a taxa de custos da emissão.

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O valor inicial buscado pelo BRCO11 era de aproximadamente R$ 300 milhões. Esse montante não foi alcançado, mas a oferta ainda previa a possibilidade de lote adicional de até 25%, caso tivesse essa demanda. Por essa razão, o valor máximo que essa oferta poderia alcançar era de R$ 375 milhões.

 

Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?

Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.

Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.

Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:

  1. Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
  2. Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
  3. Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.

Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.

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