Novos 5 fundos imobiliários que mais pagaram dividendos em 12 meses. Confira!

Entenda o Aumento de Interesse em Fundos Imobiliários e seus Melhores Rendimentos.

Com a recente escalada do Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) em 18,1% nos últimos 12 meses, a atenção dos investidores se volta novamente para essa modalidade de investimento. A ascensão do IFIX, que saltou dos 2.858,23 pontos para 3.380,00 pontos entre abril de 2023 e abril de 2024, evidencia um crescente interesse pelo setor, especialmente em um contexto de quedas na taxa Selic, tornando a renda fixa menos atraente.

Esse cenário estimula os investidores a diversificarem suas carteiras, procurando ativos que ofereçam renováveis fontes de receita, como os dividendos pagos mensalmente pelos fundos imobiliários.

Quais foram os fundos com melhor performance nos últimos 12 meses?

Um estudo encomendado pelo E-Investidor e realizado pela Nelogica/Comdinheiro destaca os cinco fundos imobiliários que se sobressaíram em termos de Rendimento de dividendos no último ano. O Dividend Yield é crucial para entender a proporção do retorno em relação ao preço do ativo, ajudando investidores a avaliarem a eficácia do retorno sobre o investimento.

Destaque para o FII Hotel Maxinvest (HTMX11)

Segundo o relatório, o FII Hotel Maxinvest liderou o ranking com um impressionante retorno de 18,81% sobre o valor de suas cotas, demonstrando a potencialidade dos fundos que investem em imóveis hoteleiros, apesar de sua inerente volatilidade e dependência de ciclos econômicos regionais.

Como os investidores devem proceder?

Filipe Ferreira, diretor da Nelogica/Comdinheiro, adverte que, embora a métrica de Dividend Yield seja um excelente ponto de partida, ela não deve ser o único parâmetro para decisões de investimento. Os investidores devem se aprofundar nos detalhes e na saúde dos fundos para fazer escolhas mais informadas e seguras. A diversificação continua sendo uma estratégia essencial no universo dos fundos imobiliários.

    • HTML11: Topo da lista, porém com considerações sobre a estabilidade futura devido à venda de quartos de hotel.
    • CACR11: Fundo de papel com destacada performance, mas com observações sobre o preço de suas cotas.
    • RZAK11: Preocupações sobre a recuperação judicial de uma de suas maiores devedoras, a Starbucks.
    • URPR11: Fundo com estratégia voltada para debêntures de alto risco, requer cautela.
    • AIEC11: Desafios significativos no futuro próximo com a saída de importante inquilino.
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Investir em fundos imobiliários exige uma análise cuidadosa e detalhada, tanto dos índices de performance quanto das condições macro e microeconômicas que influenciam o mercado imobiliário. Com a devida diligência, os investidores podem aproveitar as oportunidades de renda passiva enquanto mitigam riscos potenciais.

Explorando esses dados e combinando-os com uma estratégia diversificada, os investidores podem transformar o cenário atual em uma oportunidade robusta para crescimento e rendimento estável.

Conclusão

A ascensão do mercado de fundos imobiliários reflete uma combinação de fatores econômicos e estratégias de investimento acertadas. Com escolhas informadas e uma abordagem diversificada, o setor pode representar uma valiosa adição a qualquer portfólio de investimentos, oferecendo um equilíbrio entre risco e retorno satisfatório. As oportunidades estão disponíveis, e cabe aos investidores aproveitá-las com sabedoria e perspicácia.

 

Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?

Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.

Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.

Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:

  1. Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
  2. Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
  3. Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.

Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.

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