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Fundos imobiliários: confira as últimas notícias de FIIs como VISC11, XPML11, BTLG11 e mais

Os fundos imobiliários têm atraído cada vez mais investidores nos últimos anos, e uma boa explicação para isso pode ser a performance dessa classe de ativos. Desde que foi criado, em 2011, o Eu reparoíndice que reúne os principais FIIs da B3, apresenta valorização 237,49%, considerando os proventos.

Neste ano, mesmo em um momento ruim para a renda variável, o índice subiu 1,84% até o fechamento de mercado de segunda-feira (29). Para efeito de comparação, o Ibovespa caiu -4,03% no período.

Um dos fatores que explica esse desempenho é o perfil híbrido da indústriaexplica o especialista em fundos imobiliários da Empiricus, Caio Araujo.

Os FIIs podem ser divididos em duas categorias:

  • Fundos de tijoloque investem em imóveis físicos. “Estes performam de uma forma mais relacionada com as ações”; e
  • Fundos de papelque são compostos por carteiras de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs). “Basicamente, renda fixa dentro das carteiras”, complementa Araujo.

Esse equilíbrio permite aos fundos imobiliários capturarem o bom momento dos ativos de risco, mas também sofrerem menos em momentos desfavoráveis. “Existe volatilidade, mas ela é menor que a das ações”, pontua o analista.

Além do ganho de capital com a valorização das cotasos fundos imobiliários também são boas opções para os investidores que buscam renda extra com dividendos.

Os FIIs pagam proventos isentos de IR mensalmente, e é possível encontrar diversas opções com rendimentos de dividendos convidativos.

Invista nos ‘cavalos certos’

É claro que, como em qualquer investimento, é necessário escolher os “cavalos certos” para alocar seus recursos e aproveitar o melhor que essa classe de ativos tem a oferecer.

Além disso, estar sempre atualizado sobre esse mercado é fundamental para tomar as melhores decisões.

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Por isso, o analista de fundos imobiliários da Empiricus Research, Caio Araujo, criou o Giro pelos FIIs, um compilado de notícias semanais daqueles fundos que ele considera os melhores para investir.

Desta maneira, o investidor tem uma espécie de “dois em um”: além de saber quais são os fundos imobiliários mais atrativostambém ficará atualizado sobre o que de mais importante acontece com eles.

E aqui vai um spoiler: FIIs conhecidos, como BTLG11, XPML11 e VISC11 estão entre as recomendações de Araujo e apresentaram novidades recentes.

Veja um exemplo dos conteúdos já publicados:

Fonte: Empiricus Research

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São recomendações de fundos imobiliários, ações para ganho de capital, ações para dividendos, BDRs, renda fixa e muito mais.

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Essa é uma daquelas oportunidades que os investidores têm muito a ganhar e nada a perder.

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Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?

Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.

Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.

Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:

  1. Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
  2. Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
  3. Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.

Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.

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