Camila Renaux, durante o Jovem Digital, enfatizou a importância de ser conhecido no seu segmento





Cerca de 100 jovens participaram, na noite de segunda-feira, dia 17, do evento, organizado pelo movimento social Doces Magnólias, com o objetivo de conhecer as oportunidades nos segmentos de TI e no digital

“Não adianta você ser o melhor na sua área se ninguém ficar sabendo. Enquanto isso, pessoas com menos qualificação que você, porém, mais conhecidas, fecham muito mais negócios. E você se questiona”, parte da palestra da especialista em marketing digital, Camila Renaux, na noite de segunda-feira, 17, durante o evento Jovem Digital. Além dela, também palestraram a gerente tech e expert do Centro de Inovação Blumenau, Claudia Lindner, e a professora e doutora em engenharia com ênfase em inovação tecnológica, Deodete Packer Vieira. Cerca de 100 jovens, com idade até 24 anos, aproveitaram a oportunidade de saber mais sobre as oportunidades de carreira  nos segmentos de tecnologia (TI) e do digital.

O encontro de sumidades em suas áreas foi promovido pelo movimento social Doces Magnólias, e teve por objetivo auxiliar jovens e pré-adolescentes a entender melhor os segmentos da TI e do digital. “São áreas distintas, mas que convergem, e há infinitas possibilidades de profissões nesses dois segmentos. E continuam sendo as áreas que mais oferecem colocações e que estarão empregando no futuro. Por isso, a importância dos jovens estarem por dentro das novidades”, enfatiza a Claudia, que também é uma das embaixadoras do movimento Doces Magnólias.

Na palestra “Carreira em Marketing & Digital”, Camila enfatizou a importância de cada profissão, independente da área, fazer o seu marketing pessoal ou do seu produto. “É fundamental se tornar autoridade naquilo que você faz bem. No começo da minha carreira, eu sabia que era boa no que fazia, tinha clientes considerados excelentes, mas não era conhecida. Eu achava que ser competente bastava. Porém, nunca fez tanto sentido a frase “não basta ser bom, você tem que parecer bom. Quando descobri isso, minha carreira deu uma guinada e já fui considerada três vezes a melhor profissional de marketing do Brasil.” Sua carteira de clientes tem nomes como Ambevtech, Santander, e ASP.

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Cláudia na academia “Oportunidades no Mercado de Tecnologia” enfatizou a importância do conhecimento e de que existem muitos caminhos a seguir na tecnologia. Entre os programas de destaques para jovens está o Entra 21, do Polo de Tecnologia da Informação e Comunicação da Região de Blumenau (Blusoft), que oferece treinamentos gratuitos para os jovens que querem entrar no mercado de tecnologia. Desde 2006, quando foi criado, o programa já formou mais de 6 mil jovens.

Outra oportunidade que a Claudia indica é o Programa Jovem Programador do Sindicato das Empresas de Processamento de Dados do Estado de Santa Catarina (Seprosc). Esse ano, houve um aumento de 38% no número de inscritos em comparação com a primeira edição do projeto. “Estes números evidenciam a crescente demanda por habilidades e conhecimentos técnicos em programação e sistemas. Muito importante para suprir a demanda por programadores nas empresas de TI do Estado”, enfatiza Claudia, que veio de Uberlândia para Santa Catarina, há 30 anos, quando já havia falta de mão-de-obra qualificada no Estado.

Com a palestra   “Hackeando o Futuro: você e a inteligência artificial, parceria para dominar o mundo digital”, Deodete traçou uma linha cronológica desde a chegada do primeiro computador a Blumenau, que foi comprado por meio de um consórcio entre grandes empresas, visto que o preço era muito alto, até os dias de hoje.  As empresas se cotizaram e utilizavam o equipamento juntos para desenvolver seus programas. Atualmente, a realidade é bem diferente e todas as empresas têm o seu próprio setor de tecnologia. De acordo com Deodete, com a inteligência artificial, que já faz parte do nosso cotidiano, há quase dois anos, com Alexa e outras facilidades, muitos empregos estão sendo oferecidos e há oportunidades para quem estiver preparado.

FOTOS: WELLINGTON CIVIERO/MESORREGIONAL

Foto de abertura: Claudia Lindner


Liliana Bento

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Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?

Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.

Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.

Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:

  1. Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
  2. Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
  3. Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.

Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.

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