Transformação digital é prioridade para grande parte das empresas

Transformação digital é prioridade para grande parte das empresas

Marketing digital e customer service aparecem entre os principais investimentos das organizações

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A transformação digital tem se mostrado uma prioridade estratégica para muitas empresas ao redor do mundo. Segundo pesquisa anual realizada pela Bain & Company, que envolveu mais de 1.400 executivos, 97% das organizações a têm como prioridade, sendo o marketing digital e a melhoria do customer service as principais frentes dos investimentos.

Apesar disso, menos de 5% dessas empresas conseguiram alcançar todos os objetivos estabelecidos para realizarem o processo de transformação digital, enquanto 20% afirmaram ter atingido apenas parte das metas. Seja pela mentalidade fixa ou por não interpretarem corretamente o mercado, as companhias tendem a perder oportunidades devido ao atraso tecnológico.

O relatório da Investopedia sugere que grandes marcas que não conseguiram acompanhar o ritmo da inovação digital acabaram ficando para trás. A Kodak, uma vez líder no mercado de fotografia, falhou em se adaptar à era digital e declarou falência em 2012. Da mesma forma, a Blockbuster, que era uma gigante no aluguel de filmes e jogos, não conseguiu competir com plataformas de streaming e fechou a maioria de suas lojas.

Não à toa, os relatórios marketing digital indicam que a adoção de novas tecnologias e estratégias digitais é essencial para a sobrevivência e o crescimento das empresas. A transformação digital não é apenas uma tendência passageira, mas uma necessidade para se manter competitivo no mercado.

Inovações digitais para os próximos anos

Ainda de acordo com a pesquisa realizada pela Bain & Company, o cenário digital deve se tornar ainda mais desafiador. Mais de 80% dos executivos acreditam que os próximos cinco anos serão disruptivos.

Novas tecnologias tendem a evoluir de forma acelerada. Dessa forma, serão usadas soluções integradas e avançadas que devem transformar a maneira como as empresas operam e interagem com seus clientes. Criar dashboards para o gerenciamento dos resultados das equipes de venda e marketing e usar sistemas que integram a produção, a logística e o financeiro serão ações comuns na rotina das organizações.

“Contudo, temos aqui um novo desafio: as empresas e a sociedade precisam garantir que a transformação seja inclusiva, uma vez que o acesso à tecnologia, nessa velocidade tão acentuada, pode deixar à margem uma parcela relevante da população”, analisa o sócio da Bain & Company, André Bolonhini.

Crescer com marketing digital é possível

O especialista em posicionamento de marca, Fábio Tavares, defende que crescer com estratégias digitais não só é possível, como fundamental. “A possibilidade de crescimento usando o marketing digital é muito grande, principalmente porque ele permite que, diariamente, milhares de pessoas passem a conhecer o serviço ou produto oferecido”, avaliou em entrevista à imprensa.

Pesquisa realizada pelo Sebrae, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), mostrou que os donos de empresas já entenderam esse recado. Cerca de 70% dos pequenos negócios do país têm presença digital e utilizam redes sociais, aplicativos e outras plataformas on-line para vender seus produtos e serviços.

Isso indica maior possibilidade de fazer negócio, uma vez que o consumidor também está presente nessas plataformas. Outro levantamento, feito pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) em parceria com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), revelou que 97% dos brasileiros buscam informações on-line antes de fazer compras em lojas físicas.

Para Tavares, o posicionamento de marca e a gestão de tráfego são os pilares principais que merecem atenção. “Ambas as estratégias devem ser trabalhadas em conjunto. Enquanto o posicionamento deve transmitir confiança, ser persuasivo e despertar o desejo de consumir, a gestão de tráfego deve garantir que a marca tenha alcance e engaje o público-alvo”, esclarece.

O especialista também aponta as plataformas da Meta Platforms (Instagram, Facebook e WhatsApp) e o Google Ads como as mais eficazes para impulsionar um negócio. No entanto, ele ressalta que, antes de investir, é necessário definir uma estratégia.

“Em alguns cenários, por exemplo, é possível utilizar, na gestão de tráfego, uma landing page, ou seja, uma página estratégica para gerar leads ou vendas e ajudar na segmentação do público e na alavancagem de resultados”, completa.

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Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?

Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.

Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.

Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:

  1. Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
  2. Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
  3. Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.

Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.

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