Governo pode receber uma ‘boquinha’ dos fundos imobiliários? Taxação dos FIIs é discutida e analista diz o que fazer agora – Money Times

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Analista diz que taxação pode ser negativa para os fundos imobiliários, mas é hora de manter a calma e buscar boas oportunidades – veja 5 recomendações para investir agora. (Imagem: Canva / Montagem: Bruna Martins)

A isenção de Imposto de Renda sobre os proventos dos fundos imobiliários é um tema que, de tempos em tempos, volta a assombrar o investidor. Foi que o que aconteceu nesta semana: rumores começaram a circular sobre uma possível alteração na tributação dos FIIs e dos Fiagros – seus “primos” do setor agro:

Fonte: Valor Econômico

Segundo matéria publicada no Valor Econômico, a taxação dos fundos imobiliários seria diferente das outras vezes em que esse tipo de regra foi discutida.

O que se fala muitas vezes quando surge o assunto de taxar os FIIs se refere a acabar com a isenção de Imposto de Renda sobre os dividendos para o investidor pessoa física.

Mas esse novo rumor que circula na Faria Lima diz que os fundos seriam categorizados como prestadores de serviçoso que faria a receita dos FIIs ser sujeita à cobrança do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) é sim Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS).

Com esse tipo de tributação, os lucros dos fundos imobiliários seriam menores e, consequentemente, os proventos distribuídos para os acionistas também diminuíram. Ou seja: mesmo que a proposta de taxação não seja diretamente sobre os dividendos, pode impactar esse pagamento para os investidores.

Embora ainda não haja nenhuma confirmação do governo sobre os boatos de taxação, os investidores dos fundos imobiliários já começaram a reagir negativamente. Desde segunda-feira (1°), o Ifix – principal índice dos FIIs – já desvalorizou mais de 1,3%.

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Como fica o investidor em meio à discussão da taxação?

O analista Caio Araujo, da Empiricus Researchreconhece que uma taxação pode ser prejudicial aos fundos imobiliários. Caio estima que poderia haver um impacto de 10% a 20% na rentabilidade dos FIIsmas ainda assim não é hora de se desesperar.

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Afinal, o tema ainda não passa de um rumor que está gerando ruído no mercado e o investidor deve se manter tranquilo.

“Minha recomendação inicial seria manter a calma, aguardando mais detalhes da proposta e seus possíveis impactos. Apesar do cenário menos favorável, o valor dos imóveis permanece, e oportunidades podem surgir ao longo do caminho”, defende o analista.

Enquanto boa parte do mercado “foge” dos FIIs em meio aos rumores, a queda nas cotas pode ser uma oportunidade para investir em fundos extremamente atrativos e que ficaram mais baratos com as desvalorizações recentes.

Além disso, cabe ressaltar os fatores positivos dos fundos imobiliários. Estamos falando de uma classe de ativos:

  • Com menos oscilações na bolsa – enquanto Ibovespa despencou 7,6% no 1º semestre, o Ifix subiu 1%;
  • O que pagar renda extra recorrente e isenta de Imposto de Renda; e
  • É uma estratégia para o investidor diversificar a carteira.

Mas é claro que, em momentos de incertezas como o atual, é importante ser seletivo sobre em quais fundos imobiliários investir.

Em meio às preocupações do mercado sobre tributação, Caio Araujo foi na contramão e selecionou 5 FIIs para investir agora. Na visão do analista, esses fundos imobiliários são os mais atrativos para compor a carteira em julho e podem entregar retornos atrativos ao longo dos próximos meses.

São FIIs de diferentes segmentos, de tijolo e de papel, para buscar capturar eventuais altas no mercado sem abrir mão de um nível de risco condizente com o cenário atual.

Para ter ideia de quanto é possível ganhar com esses fundos, um deles tem potencial para pagar dividendos de até 14,5% nos próximos 12 mesesmuito acima do patamar atual da Selic de 10,5% ao ano.

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Mas a verdade é que ele não é o único da carteira com perspectivas promissoras. Outro FII pode gerar ganhos de até 20% daqui para frenteconsiderando a valorização das cotas e a projeção de renda extra.

Fonte: Empiricus Research

E perceba que, de onde eles vieram, há outros 3 fundos imobiliários que também estão entre os melhores para investir em julho (confira a lista completa de graça aqui).

Ou seja: são oportunidades de ganhos escancaradas e fugir dos fundos imobiliários pelos ruídos de taxação pode ser um desperdício de lucros atrativos.

Caio Araujo tomou uma decisão pensando em ajudar os investidores a escolherem ativos promissores neste momento. O analista está disponibilizando gratuitamente uma carteira com os top 5 FIIs para investir em julho.

Portanto, nem um centavo será cobrado para conhecer os fundos imobiliários citados ao longo desta matéria. Trata-se de uma cortesia da Empiricus Research – casa de análise do grupo BTG Pactual.

O processo para receber o nome e a tese completa dos ativos é muito simples. Basta clicar neste link ou no botão abaixo e seguir as instruções. É totalmente gratuito e pode te ajudar a buscar renda extra recorrente no mercado imobiliário:

Jornalista em formação pela Universidade de São Paulo (USP), já trabalhou com marketing e redes sociais em uma consultoria financeira e é redatora dos portais Seu Dinheiro e Money Times.

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Jornalista em formação pela Universidade de São Paulo (USP), já trabalhou com marketing e redes sociais em uma consultoria financeira e é redatora dos portais Seu Dinheiro e Money Times.

 

Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?

Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.

Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.

Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:

  1. Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
  2. Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
  3. Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.

Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.

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