Em uma movimentação que chamou atenção dos investidores e da sociedade brasileira, a Petrobras, maior empresa petrolífera do Brasil, divulgou nesta segunda-feira um reajuste nos preços da gasolina e do gás de cozinha. Este é o primeiro reajuste do ano e entra em vigor já no próximo dia.
Os reflexos dessa decisão não tardaram a aparecer no mercado de ações. Por volta das 13h30, as ações preferenciais da empresa (PETR4) apresentavam uma expressiva valorização de 1,7%, sendo comercializadas a R$ 38,14. Já as ações ordinárias (PETR3) também mostravam forte desempenho, com alta de 1,54%, alcançando R$ 40,90 cada.
Imagem: Internet.
O que impulsiona a alta das ações da Petrobras?
A notícia do reajuste trouxe um ânimo positivo para os papéis da Petrobras, influenciando diretamente o desempenho no mercado brasileiro e internacional. No mesmo período, na Bolsa de Nova York (NYSE), os ADRs da companhia, negociados sob o símbolo PBR, subiam 1,7%, sendo cotados a US$ 14,99.
Impacto para os consumidores e a economia
Enquanto os investidores reagem positivamente, consumidores brasileiros e especialistas em economia debatem o impacto desses aumentos no orçamento doméstico e nos índices de inflação. O reajuste nos preços da gasolina e do gás de cozinha certamente irá influenciar diversas cadeias de produção e consumo ao longo do país.
Paralelamente à performance da Petrobras, as petrolíferas ‘juniores’, como a Prio (PRIO3), 3R Petroleum (RRRP3) e Petroreconcavo (RECV3), não tiveram o mesmo destino no pregão. Estas ações registraram quedas em seus valores, em parte devido aos preços globais do petróleo tipo Brent, que também estavam em declínio, caindo 0,95% e sendo cotados a US$ 85,72 por barril.
Detalhamento das quedas no setor ‘junior’:
- Ação da Prio (PRIO3) caiu 2%, a R$ 45,61
- Ação da 3R Petroleum (RRRP3) perdeu 0,63%, a R$ 28,42
- Ação da Petroreconcavo (RECV3) recuou 0,38%, a R$ 20,76
Esse cenário de altos e baixos reflete a constante volatilidade do mercado de petróleo e gás, assim como os desafios e oportunidades que empresas do setor continuam enfrentando em âmbito global. Para investidores e espectadores, o desenvolvimento dos próximos meses será crucial para entender as tendências futuras de preços e a estratégia das principais empresas do mercado.
Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?
Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.
Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.
Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:
- Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
- Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
- Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.
Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.