Ações caem com nervosismo persistente sobre juros Por Reuters

Por Shubham Batra e Shashwat Chauhan

(Reuters) – As ações europeias caíram nesta quarta-feira, conforme preocupações de que as taxas de juros globais permanecerão elevadas por mais tempo levaram a uma alta dos rendimentos dos títulos, com novas evidências de inflação persistentemente elevada na Alemanha exacerbando essa perspectiva.

O índice pan-europeu fechou em queda de 1,08%, a 513,45 pontos, na maior queda diária desde 16 de abril. Houve baixas acentuadas em todas as principais bolsas da região, com o índice de Paris e o de Milão na liderança das perdas, com queda de aproximadamente 1,5% cada.

O rendimento do bund de dez anos, considerado a referência da Europa, subiu para um pico de mais de seis meses e estava em 2,685%, depois que a inflação alemã aumentou um pouco mais do que o previsto, para 2,8% em maio.

“O que se viu nas últimas semanas é que essa narrativa de ‘mais altos por mais tempo’ em termos de taxas de juros voltou à tona”, disse Dan Boardman-Weston, chefe-executivo e diretor de investimentos da BRI Wealth Management.

Entretanto, participantes do mercado monetário veem cerca de 90% de chance de o Banco Central Europeu (BCE) iniciar seu ciclo de flexibilização de política monetária na próxima semana, de acordo com a ferramenta de probabilidade de taxas do LSEG.

Todos os principais setores do STOXX 600 registraram perdas, com os de recursos básicos e de serviços públicos entre os mais combalidos, com uma queda de cerca de 2% cada.

Nesta semana, o índice PCE dos Estados Unidos, previsto para sexta-feira, juntamente com uma leitura da inflação da zona do euro, estarão no radar dos investidores.

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Em LONDRES, o índice Financial Times recuou 0,86%, a 8.183,07 pontos.

Em FRANKFURT, o índice caiu 1,10%, a 18.473,29 pontos.

Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 1,52%, a 7.935,03 pontos.

Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 1,47%, a 34.150,54 pontos.

Em MADRI, o índice registrou baixa de 1,16%, a 11.145,10 pontos.

Em LISBOA, o índice desvalorizou-se 1,62%, a 6.798,09 pontos.

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Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?

Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.

Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.

Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:

  1. Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
  2. Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
  3. Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.

Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.

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