Confira os 25 fundos imobiliários que foram prejudicados com a crise no RS

Recentemente, uma análise realizada pelo Clube FII destacou a situação de vários fundos imobiliários com propriedades no Rio Grande do Sul, após eventos climáticos severos na região. Com uma abordagem detalhada, o estudo focou em como as enchentes afetaram ou poderiam afetar esses investimentos.

(Imagem: Internet).

O que revelou o estudo do Clube FII?

O levantamento conduzido examinou 25 fundos listados, mostrando que, apesar dos desafios impostos pelo clima, a maior parte dos fundos demonstrou resiliência. Muitas das propriedades avaliadas estão seguradas e localizadas fora das zonas mais críticas de alagamento, trazendo um alívio aos investidores quanto a possíveis prejuízos diretos.

Quais fundos foram mais afetados?

Entre os mais expostos, destacam-se o Vinci Imóveis Urbanos, Guardian Real Estate e Caixa Agências, com significativas porcentagens de suas rendas provenientes de ativos na região sulista. Curiosamente, até o momento, nenhum destes imóveis reportou danos pelas chuvas, uma notícia positiva para os cotistas desses fundos.

Diversos outros fundos, como GGR Covepi e Alianza Trust Renda Imobiliária, possuem exposições que variam entre 0,9% e 10%. Estes também passaram pelas enchentes sem sofrer impactos diretos em suas propriedades, o que indica uma gestão de risco eficiente por parte das administrações desses fundos.

Existem efeitos indiretos das enchentes nos fundos imobiliários?

Apesar da pequena proporção de ativos diretamente afetados, não se pode ignorar os efeitos indiretos. Alguns fundos, como o XP Malls e o Bresco Logística, sofreram com o fechamento temporário de shoppings e suspensão de atividades em galpões, respectivamente, refletindo em preocupações adicionais para os gestores e investidores.

Impactos nos “fundos de papel”

A pesquisa apontou também que os certificados de recebíveis imobiliários (CRI), uma modalidade conhecida como “fundos de papel”, não estão imunes. Fundos como Hectare CE e Iridium Recebíveis Imobiliários, que possuem exposição no estado do Rio Grande do Sul, podem enfrentar impactos financeiros, dependendo do desenvolvimento pós-crise das regiões afetadas.

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Conclusões do estudo sobre os FIIs afetados pelas enchentes no RS

Embora a situação demande observação contínua, a análise sugere um panorama não tão desolador para o setor de fundos imobiliários no Rio Grande do Sul. A existência de seguros específicos e a localização estratégica de muitos ativos fora das áreas críticas são pontos que contribuem para uma resposta positiva do mercado. Assim, resta acompanhar os próximos capítulos dessa situação, esperando que os fundos continuem a demonstrar resiliência diante de adversidades climáticas.

  • Estudo do Clube FII revela a resiliência dos fundos imobiliários em face das enchentes no Rio Grande do Sul.
  • Maioria dos ativos está segurada e localizada fora das zonas de maior risco.
  • Fundos com maior exposição, como Vinci Imóveis Urbanos e Guardian Real Estate, não reportaram danos significativos.
  • Consequências indiretas incluem fechamentos temporários de shoppings e outras instalações.
  • Fundos de papel também enfrentam riscos potenciais devido às enchentes.

Este estudo destaca a importância da gestão de risco e da diversificação geográfica em investimentos imobiliários, especialmente em regiões sujeitas a eventos climáticos extremos.

 

Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?

Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.

Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.

Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:

  1. Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
  2. Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
  3. Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.

Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.

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