KNCR11 anuncia oferta de R$ 1,2 bilhão com preferência a cotistas

KNCR11 anuncia oferta de R$ 1,2 bilhão com preferência a cotistas

Décima emissão de cotas do segundo maior fundo de recebíveis da bolsa é a primeira do KNCR11 aberta e com direito de preferência a cotistas

Segundo maior fundo de investimento imobiliário de recebíveis listado na bolsa de valores, o Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11) vai emitir novas cotas com objetivo de captar R$ 1 bilhão em oferta primária. A gestora pretende acrescentar à oferta mais R$ 250 milhões, somando no total R$ 1,25 bilhão.

Apesar de ser a décima oferta de cotas do KNCR11, de acordo com a Kinea, esta é a primeira emissão totalmente aberta e com direito de preferência aos cotistas de plataformas de investimento.

Ações que podem subir até 40% em um ano: inscreva-se para conferir empresas onde analistas enxergam oportunidade de alta na Bolsa brasileira.

Os recursos entram no plano estratégico do fundo de investimento em títulos imobiliários de segmentos como logística, de lajes corporativas e shopping centers, segundo a Kinea.

KNCR11: maioria de recursos da emissão vai para CRI de logística

O KNCR11 é o segundo maior fundo de recebíveis do Índice de Fundos de Investimento Imobiliário (IFIX). O FII perde apenas para outro fundo da própria Kinea, o Kinea Índice de Preços (KNIP11).

O fundo de papel tem a maioria de seus títulos indexados ao CDI e é classificado como de baixo risco de crédito, da categoria nota alta. O patrimônio líquido dos títulos do portfolio do fundo é de R$ 5,8 bilhões, atrás dos R$ 7,6 bilhões do KNIP11.

Segundo a Kinea, os recursos a serem captados na décima emissão de cotas devem ser usados para a aquisição de novos títulos imobiliários. O principal setor contemplado pela gestora é o de logística. Serão R$ 370 milhões destinados a CRIs do ramo, com colheita da operação entre 2,15% a 2,40% sobre o CDI.

LEIA TAMBÉM  Com dividendos de 9%, FII segue na carteira recomendada do BTG

Outros R$ 370 milhões vão para CRIs de escritórios, com colheita previsto entre 2,20% e 2,00%, enquanto mais R$ 250 milhões vão para títulos imobiliários de shoppings. A margem desta operação deve render entre 2,00% a 2,25%.

Ó colheita médio das operações chega a 2,19% sobre o CDI, segundo a Kinea. Assim, a expectativa de retorno anual sobre os rendimentos, com base na Selic atual, é de 11,9% ao ano.

Como participar da emissão de cotas do FII da Kinea

A Kinea definiu que o preço de subscrição da nova oferta do KNCR11 será de R$ 103,28 por cota, com adesão mínima de dez cotas.

A intenção de subscrição de investidores, assim como o exercício do direito de preferência, começou na segunda-feira.

A décima emissão de cotas do KNCR11 terá duas séries, informou a Kinea.

A primeira tem prazo para acabar em 28 de junho, enquanto a liquidação da segunda série vai de 1º de julho a 13 de novembro.

Em comunicado, a gestora avalia o momento para a captação “como uma janela de oportunidades favorável”.

Para a Kinea o vento a favor vem da “perspectiva de uma Selic em patamares mais elevados por um período mais longo”.

“Além disso, o gasoduto de operações conta com remuneração atrativa a despeito de compressão de remuneração observado no mercado privado em geral”, conclui a Kinea.

A Inteligência Financeira é um canal jornalístico e este conteúdo não deve ser interpretado como uma recomendação de compra ou venda de investimentos. Antes de investir, verifique seu perfil de investidor, seus objetivos e mantenha-se sempre bem informado.

 

Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?

Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.

Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.

Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:

  1. Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
  2. Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
  3. Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.

Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Fale com a gente WhatsApp