4 tendências de Marketing de influência fortalecidas ao longo do ano

4 tendências de Marketing de influência fortalecidas ao longo do ano

Estima-se que 85% das empresas têm um orçamento específico para o Marketing de Influência. O dado, divulgado pela Influencer Marketing Hub, reforça a importância da modalidade, junto a creator economy, para a construção de marcas mais humanas, sobretudo nos canais digitais.

Outra pesquisa, divulgada pela Statista, prevê que a modalidade receberá investimentos progressivos até 2027, ano que deverá ser iniciado com um investimento estimado em US$ 48 bilhões – um crescimento médio de US$ 4,2 bilhões nos próximos quatro anos.

De olho nesses movimentos, Livia Carvalho, Head de Estratégia Digital da Road, destaca 4 tendências no Marketing de influência e creator economy que ganharam força em 2024 e continuarão sendo relevantes ao longo do ano.

Autenticidade

O público está cético em relação à publicidade tradicional e busca conexões reais com as marcas. Por isso, a autenticidade é uma moeda de alto valor. As pessoas sabem que os criadores de conteúdo têm a liberdade de compartilhar opiniões honestas e transparentes, sem a pressão de vender um produto específico.

Quando um criador fala sobre um produto ou serviço que ele realmente gosta e usa, os seguidores confiam nele, porque sabem que a fala é baseada em experiências reais. Neste cenário, 47% dos consumidores afirmam que as publis estreladas por influenciadores melhorariam caso eles provassem/testassem os produtos durante a publicidade, conforme apontam dados divulgados pela MindMiners.

Estratégias multicanal

Os influenciadores e criadores estão expandindo sua presença em diversas plataformas, aproveitando as características únicas de cada uma para ter mais opções de monetização e alcançar públicos mais amplos e engajados.

No último ano, uma variedade de plataformas lançou mais de 10 maneiras distintas para monetização, teste de conteúdo e ampliação de alcance. Os criadores estarão onde podem alcançar melhor seu público e serem monetizados, portanto, nenhuma plataforma está segura.

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Conteúdo em áudio

O formato de podcast está crescendo rapidamente, com ouvintes chegando a 500 milhões em 2024, e, consequentemente, podcasts de influenciadores estão se tornando mais populares.

Criadores de conteúdo veem o podcast como uma ferramenta que pode ajudá-los a se conectar mais com as pessoas, o que cria uma grande chance para as marcas. Ao fazer parcerias com podcasters, as marcas podem se conectar com um público ativo e dedicado, criando laços fortes com os ouvintes.

Cocriação

Marcas querem compreender melhor e se conectar com suas comunidades. O processo colaborativo com influenciadores e creators não apenas enriquece a identidade da marca, mas também proporciona insights valiosos que podem direcionar tomada de decisões e fortalecer o relacionamento com o público-alvo.

Recentemente, a marca de moda Pacsun lançou o “Pacsun Collective”, grupo de criadores de conteúdo, fotógrafos, estilistas e outros artistas selecionados para “co-criar o futuro da marca”, desde campanhas até peças.

Em fevereiro, a Beleza na Web, e-commerce de beleza do Grupo Boticário, criou sua própria linha própria de maquiagem em colaboração com a influenciadora Nah Cardoso. O canal, já consolidado na categoria de cabelos, lançou a marca como uma estratégia para se diferenciar da concorrência.

Leia também: Creator Economy: os caminhos para lucrar com a criação de conteúdo

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Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?

Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.

Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.

Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:

  1. Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
  2. Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
  3. Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.

Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.

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