5 fundos imobiliários com retorno de dividendos de até 17,9%, acima dos juros

Impacto dos Cortes da Taxa Selic no Mercado de Fundos de Investimento Imobiliário. Entenda.

Na última reunião, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic em 0,25 ponto percentual, ajustando-a para 10,50% ao ano. Esta ação marca o nível mais baixo desde março de 2022 e sinaliza uma potencial continuidade na política de cortes de juros, dependendo das condições econômicas futuras e da inflação.

(Imagem: Internet).

Quais São as Perspectivas para a Taxa Selic e Como Isso Afeta os Investimentos?

Após o anúncio do Copom, os olhares se voltam para as futuras decisões sobre a taxa de juros. Especialistas indicam que existe a possibilidade de a Selic fechar o ano em 9,63%, seguindo uma tendência de declínio. Este cenário sugere um impacto direto e significativo no mercado de investimentos, especialmente para os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) e o setor de imóveis físicos.

Diante do cenário de cortes na taxa Selicinvestidores têm buscado refúgio em alternativas mais rentáveis e seguras, como os imóveis e FIIs. A expectativa de continuidade na redução da taxa Selic potencializa a valorização dos imóveis e oferece atratividade aos FIIs, conforme apontado por especialistas do setor. Isso ocorre porque juros mais baixos favorecem o financiamento e aumento das atividades no setor imobiliário.

Quais Fundos Imobiliários Possuem Retornos Atraentes?

  • Autonomy Edifícios Corporativos – AIEC11: Retornou 17,19% nos últimos 12 meses em dividendos.
  • Logística Bluemacaw – BLMG11: Apresentou retorno de 17,13% no mesmo período.
  • Riza Akin – RZAK11: Com retorno de 16,45%.
  • Hotel Maxinvest – HTMX11: Alcançou 16,07% de retorno.
  • Esparta Fiagro – CRAA11: Com um retorno de 14,54%.
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Esses dados mostram que mesmo em um ambiente de redução das taxas de juros, certos fundos imobiliários conseguiram superar a Selic, destacando-se como opções robustas para os investidores.

Perspectivas Futuras e Planejamento de Investimentos

Com as iminentes mudanças na liderança do Banco Central e a possibilidade de mais reduções na taxa Selic, o mercado imobiliário parece ser um campo promissor para investimentos. A potencial desvalorização do real frente a outras moedas fortes aumenta ainda mais a atratividade do setor para investidores nacionais e internacionais. Portanto, este é considerado um bom momento para reconsiderar e possivelmente aumentar a alocação em imóveis e FIIs.

 

Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?

Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.

Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.

Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:

  1. Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
  2. Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
  3. Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.

Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.

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