O crescimento do comércio eletrônico possibilitou o surgimento de novas alternativas para os micro e pequenos empreendedores impulsionarem seus negócios, tendo em vista a praticidade das vendas on-line. Saber usar estratégias de marketing digital e de coleta de dados nas mídias sociais, tornou-se um diferencial das marcas para conquistar novos clientes. Considerando esse cenário, um levantamento feito pelo Sebrae, apontou dados relevantes sobre como os pequenos negócios alagoanos vêm sendo inseridos no meio digital.
“A pesquisa nos fornece a base necessária para aprimorar nossos produtos e soluções, visando satisfazer os clientes que estão inseridos no mundo digital. O Sebrae Alagoas já iniciou essa jornada e os dados de atendimentos realizados através de canais digitais comprovam isso.”, afirmou a analista Geanne Silva.
O estudo revelou que a maioria das empresas tem um perfil ou página no Instagram, totalizando 64,4% dos entrevistados. O levantamento indica ainda que aproximadamente 37,4% dos empresários usam propagandas pagas nas plataformas digitais e redes sociais.
“A popularidade do Instagram sugere que as redes sociais podem ser uma área de foco para empresas que buscam expandir sua presença on-line”, destaca Geanne. Além disso, quase metade dos empresários entrevistados (49,5%) usa a ferramenta “WhatsApp for Business”. No entanto, apenas 16,6% acessam o “Google Meu Negócio” e apenas 9,7% praticam automação de processos.
“Os dados sugerem que, embora haja uma tendência positiva na adoção de tecnologia e uma disposição para o aprendizado on-line, ainda há oportunidades significativas para aumentar a conscientização e a adoção de ferramentas específicas, como software de gestão, CRM, Google Meu Negócio, automação de processos e marketing digital”, completa a analista do Sebrae Alagoas.
Quando questionados sobre cursos on-line, 47,9% afirmaram já ter feito uso desse tipo de capacitação; 34,4% já fizeram um curso do Sebrae pela internet, e a grande maioria, mais especificamente 93,3%, considerou útil para sua formação profissional.
O público-alvo da pesquisa são empreendedores MEI, ME e EPP. Foram analisados os setores: Comércio, Construção e Serviços.
“Quanto mais nos apropriarmos de dados primários, conseguiremos fazer novos produtos e criar novas estratégias. Entendendo que o nosso público também é digital, vamos nos comunicar de uma forma mais assertiva e conseguir direcionar melhor nossos conteúdos”, conclui Geanne Silva.
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Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?
Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.
Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.
Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:
- Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
- Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
- Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.
Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.
