Propósito, humanização, planejamento, branding e performance

Propósito, humanização, planejamento, branding e performance







Por Cristiane Soethe



13 de Maio de 2024 | Atualizado 13 de Maio de 2024

Recentemente, participei do evento Digitalks, em Florianópolis, encontro que reuniu especialistas e profissionais do marketing digital para discutir as tendências e desafios do setor. Entre as diversas perspectivas apresentadas, algumas merecem destaque e reflexão para as estratégias de marketing das empresas atualmente.

Um dos pontos destacados foi a importância das empresas olharem para dentro, realizarem pesquisas e estabelecerem um propósito claro. Em um mundo onde a transparência e a autenticidade são cada vez mais valorizadas pelos consumidores, entender o que motiva a marca e como ela se relaciona com seu público-alvo é fundamental para construir uma conexão sólida e duradoura.

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Além disso, foi ressaltado que os resultados no ambiente digital são construídos a médio e longo prazo. Muitas vezes, as empresas estão em busca de resultados imediatos, porém, é essencial compreender que o sucesso online requer tempo, consistência e uma estratégia bem elaborada.

Outro ponto de destaque foi a recomendação de não se pautar apenas em performance, direcionando uma parcela significativa dos investimentos para o branding. De acordo com um estudo de Les Binet de 2023, a divisão ideal da verba de marketing seria de 60% em branding e 40% em performance. Embora essa seja uma abordagem sólida, é importante considerar que a Nielsen divulgou um estudo de tendências para 2024 apontando que 70% dos profissionais de marketing afirmam que provavelmente usarão mais marketing de performance em suas estratégias de mídia.

Um fenômeno em ascensão é o conteúdo gerado pelo usuário (UGC), desde que seja autêntico. Os consumidores valorizam cada vez mais a opinião de seus pares, e as marcas que conseguem incorporar esse tipo de conteúdo em suas estratégias podem obter resultados significativos.

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O conceito de Retail Media, que ganhou destaque na NRF no início do ano, também foi mencionado como uma tendência relevante para o marketing. Trata-se de utilizar espaços dentro dos pontos de venda físicos ou online para veicular publicidade, aproveitando o momento em que o consumidor está mais propenso a comprar.

A personalização e humanização das interações com os consumidores foram ressaltadas como estratégias essenciais, especialmente em contraponto ao uso excessivo de inteligência artificial. Embora a IA tenha o potencial de democratizar o marketing para pequenos negócios e otimizar processos repetitivos, é fundamental encontrar o equilíbrio certo entre a automação e a conexão humana.

A jornada de compra do consumidor não é mais linear, o que torna essencial o desenvolvimento de estratégias de marketing de intenção, inclusive no SEO. É necessário conhecer o consumidor, mapear com quem estamos falando e utilizar diferentes pontos de contato para alcançá-lo em diferentes estágios do processo de compra.

Por fim, a integração de plataformas e o uso de IA para mapear processos repetitivos e buscar soluções automatizadas foram destacados como formas de otimizar a eficiência das operações de marketing.

Em resumo, as perspectivas apresentadas no Digitalks destacam a importância de uma abordagem holística e estratégica no marketing digital, que valorize tanto o trabalho voltado a imagem e reputação da marca quanto a performance, priorize a autenticidade e a personalização, e esteja alinhada com as tendências emergentes e as necessidades do consumidor contemporâneo.

Imagens: CanvaPro

 

Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?

Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.

Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.

Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:

  1. Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
  2. Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
  3. Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.

Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.

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