Por que as ações da XP despencam 12% após o balanço do primeiro trimestre?

Tanto no Brasil, quanto nos Estados Unidos, a quarta-feira (22) é de forte queda para as ações da EXP. Por volta das 12h15, os papéis listados na Nasdaq tombavam 12%, enquanto os BDRs XPBR31negociados na B3, operavam com um recuo de 11%a R$ 97,30.

A performance negativa repercute o balanço do primeiro trimestre da companhia, divulgado na noite de ontem. A XP reportou lucro líquido de R$ 1 bilhão no período, alta de 29% ante os R$ 796 milhões registrados no início do ano passado.

Os ativos totais de clientes, métrica operacional importante para compreender o desempenho de uma corretora de valores, avançou 20% na mesma base de comparação, para R$ 1,1 trilhão.

Já a captação líquida total, outro indicador chave do setor, ficou em R$ 15 bilhõesabaixo dos R$ 16 bilhões do 1T23.

Analistas avaliam o balanço da XP

Para o BTG Pactual, que avaliou o balanço em relatório publicado mais cedo, que “não há muito o que escrever” sobre os resultados. Segundo o banco de investimentos, os números vieram em linha com expectativas “que estavam longe de ser altas”, especialmente considerando a queda recente das ações.

“Num ambiente em que os juros devem permanecer elevados por mais tempo e com falta de iniciativas claras para impulsionar novos negócios, as ações da XP carecem de ‘ímpeto'”, escrevem os analistas.

Ainda assim, o banco manteve a recomendação de compra para os papéis, com preço-alvo de US$ 28. A posição é justificada pelo valution “pouco exigente”, mas os analistas destacam que preferem outras opções no setor financeiro brasileiro.

Já o Banco da América afirmou que o ambiente de taxas elevadas adiou uma melhoria esperada nos lucros da XP, o que reflete na performance dos papéis.

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Mas, assim como o BTG Pactual, o Bofa considerou o valuation descontado das ações e manteve a recomendação de compra para a corretora, com preço-alvo de US$ 31.

 

Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?

Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.

Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.

Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:

  1. Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
  2. Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
  3. Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.

Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.

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