Fundos imobiliários para ter na carteira nos próximos meses, segundo o BTG – Money Times

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Veja as escolhas do BTG Pactual para o segundo semestre de 2024. (Foto: Flávya Pereira/Money Times)

Ó BTG Pactual, avaliando o atual cenário brasileiro, selecionou dois fundos imobiliários para investir nos próximos seis meses considerando a taxa de juros mais alta por mais tempo. A projeção é de ganhos superiores a 10% com dividendos

A manutenção da taxa juros brasileira no atual patamar de 10,50% ao ano apesar de abalar grande parte dos FIItambém abriu oportunidades. Isso porque os fundos de crédito estruturado possuem grande parte da sua alocação em operações indexadas ao CDI, que se beneficia com os juros altos.

Este é o caso do fundo RBR Crédito Imobiliário Estruturado (RBRY11), uma das escolhas do BTG para investir neste próximo semestre.

A recomendação, segundo o relatório, está pautada principalmente pela gestão do fundo, uma carteira pulverizada em operações com garantias bem localizada e uma boa liquidez no mercado secundário. A projeção é de que o fundo continue pagando dividendos superiores a 10%.

“A liquidez do fundo é excelente, com uma média de negociações diárias de R$ 4,0 milhões. Atualmente, o fundo negocia com um pequeno ágio em relação ao valor patrimonial (P/VPA de 1,01x)”, avalia o banco.

Já o segundo fundo para se ter na carteira é o BTG Pactual Logística (BTLG11), que possui 22 ativos distribuídos entre as regiões Sudeste, Sul e Nordeste. As cotas são negociadas hoje no mercado secundário praticamente em linha com o valor patrimonial (P/VPA de 1,01x), e a projeção é que o fundo pague um rendimento de dividendos líquido de aproximadamente 9% durante os próximos 12 meses.

“Nossa recomendação está pautada no portfólio formado por ativos de alto padrão; carteira de locatários com excelente qualidade de crédito; imóveis localizados próximo a centros urbanos (leia-se last miles); exposição a contratos atípicos e típicos que oferecem estabilidade e potencial de elevação dos aluguéis no longo prazo; ótima liquidez no mercado secundário; e prazo médio ponderado dos contratos (WAULT) superior a 4 anos”, pondera a equipe de analistas no relatório.

Jornalista formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, atua há 3 anos na redação e produção de conteúdos digitais no mercado financeiro. Anteriormente, trabalhou com produção audiovisual, o que a faz querer juntar suas experiências por onde for.

 

Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?

Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.

Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.

Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:

  1. Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
  2. Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
  3. Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.

Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.

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