Na tarde desta quinta-feira (23), o Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (EU REPARO) operava em queda. Por volta das 14h30, o IFIX caia 0,22%, a 3.376,16 pontos.
O índice fechou o pregão da última quarta-feira (22) com queda de 0,09%, cotado aos 3.383,74 pontos. Em maio, o IFIX acumula uma alta de 0,06%.
Entre os destaques positivos do dia estava o Mauá Capital High Yield (MCHY11), que avançava 1,58%, valendo R$ 9,63. Na sequência, apareciam os fundos RBR Alpha Multiestratégia Imobiliária (RBRF11), com alta de 1,00%, a R$ 8,08, e o XP Crédito Imobiliário (XPCI11), com valorização de 1,00%, a R$ 89,84
Na ponta negativa, estava o Escritórios Corporativos da BRPR (BROF11), que recuava 2,88%, a R$ 55,99. Propriedades RBR (RBRP11) caía 2,22%, cotado a R$ 57,81, enquanto Santander Renda de Aluguéis (SAL11) desvalorizava 1,99%, a R$ 46,68.
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Além do Ifix: Destaques em FIIs nesta quinta (23)
A queda do fundo imobiliário Propriedades RBR (RBRP11) é justificada principalmente por conta do fato relevante divulgado pela sua gestora. O FII informou ao mercado e aos cotistas que não recebeu o aluguel referente ao mês de maio da locatária Experience House Produções e Eventos, inquilina do Edifício River One (SP).
Como consequência, a gestora e a administradora informam que a receita imobiliária do fundo será impactada negativamente em R$ 0,02 por cota.
Segundo o comunicado, serão tomadas as medidas cabíveis nos termos do contrato de locação e da legislação aplicável, para cobrança do valor inadimplido.
Confira o comunicado na íntegra
Além disso, o fundo imobiliário Torre Norte (TRNT11) convocou uma assembleia geral extraordinária, por meio de uma consulta formal, para a aprovar uma distribuição de rendimentos inferior a 95% em relação aos resultados auferidos no primeiro semestre de 2024, mantendo-se a distribuição mínima de 15%.
A retenção do valor, segundo o comunicado, será para reinvestimentos novos investimentos ou outras alocações para reposicionar o ativo Torre Norte, parte integrante do Centro Empresarial Nações Unidas, localizado em São Paulo.
Jornalista formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, atua há 3 anos na redação e produção de conteúdos digitais no mercado financeiro. Anteriormente, trabalhou com produção audiovisual, o que a faz querer juntar suas experiências por onde for.
Jornalista formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, atua há 3 anos na redação e produção de conteúdos digitais no mercado financeiro. Anteriormente, trabalhou com produção audiovisual, o que a faz querer juntar suas experiências por onde for.
Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?
Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.
Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.
Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:
- Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
- Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
- Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.
Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.