A isenção de Imposto de Renda sobre os proventos dos fundos imobiliários é um tema que, de tempos em tempos, volta a assombrar o investidor. Foi que o que aconteceu nesta semana: rumores começaram a circular sobre uma possível alteração na tributação dos FIIs e dos Fiagros – seus “primos” do setor agro:
Segundo matéria publicada no Valor Econômico, a taxação dos fundos imobiliários seria diferente das outras vezes em que esse tipo de regra foi discutida.
O que se fala muitas vezes quando surge o assunto de taxar os FIIs se refere a acabar com a isenção de Imposto de Renda sobre os dividendos para o investidor pessoa física.
Mas esse novo rumor que circula na Faria Lima diz que os fundos seriam categorizados como prestadores de serviçoso que faria a receita dos FIIs ser sujeita à cobrança do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) é sim Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS).
Com esse tipo de tributação, os lucros dos fundos imobiliários seriam menores e, consequentemente, os proventos distribuídos para os acionistas também diminuíram. Ou seja: mesmo que a proposta de taxação não seja diretamente sobre os dividendos, pode impactar esse pagamento para os investidores.
Na última quinta-feira (4), foi divulgado que os fundos que podem ser impactados com uma possível taxação são os de “tijolo” em uma tributação facultativa. Desde segunda-feira (1°) até o fechamento de quinta (4), o Ifix – principal índice dos FIIs – desvalorizou 0,7%.
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Como fica o investidor em meio à discussão da taxação?
O analista Caio Araujo, da Empiricus Researchreconhece que uma taxação pode ser prejudicial aos fundos imobiliários. Caio estima que poderia haver um impacto de 10% a 20% na rentabilidade dos FIIsmas ainda assim não é hora de se desesperar.
“Minha recomendação inicial seria manter a calma, aguardando mais detalhes da proposta e seus possíveis impactos. Apesar do cenário menos favorável, o valor dos imóveis permanece, e oportunidades podem surgir ao longo do caminho”, defende o analista.
Enquanto boa parte do mercado “foge” dos FIIs em meio aos ruídos, a queda nas cotas pode ser uma oportunidade para investir em fundos extremamente atrativos e que ficaram mais baratos com as desvalorizações recentes.
Além disso, cabe ressaltar os fatores positivos dos fundos imobiliários. Estamos falando de uma classe de ativos:
- Com menos oscilações na bolsa – enquanto Ibovespa despencou 7,6% no 1º semestre, o Ifix subiu 1%;
- O que pagar renda extra recorrente e isenta de Imposto de Renda; e
- É uma estratégia para o investidor diversificar a carteira.
Mas é claro que, em momentos de incertezas como o atual, é importante ser seletivo sobre em quais fundos imobiliários investir.
Em meio às preocupações do mercado sobre tributação, Caio Araujo foi na contramão e selecionou 5 FIIs para investir agora. Na visão do analista, esses fundos imobiliários são os mais atrativos para compor a carteira em julho e podem entregar retornos atrativos ao longo dos próximos meses.
São FIIs de diferentes segmentos, de tijolo e de papel, para buscar capturar eventuais altas no mercado sem abrir mão de um nível de risco condizente com o cenário atual.
Para ter ideia de quanto é possível ganhar com esses fundos, um deles tem potencial para pagar dividendos de até 14,5% nos próximos 12 mesesmuito acima do patamar atual da Selic de 10,5% ao ano.
Mas a verdade é que ele não é o único da carteira com perspectivas promissoras. Outro FII pode gerar ganhos de até 20% daqui para frenteconsiderando a valorização das cotas e a projeção de renda extra.
E perceba que, de onde eles vieram, há outros 3 fundos imobiliários que também estão entre os melhores para investir em julho (confira a lista completa de graça aqui).
Ou seja: são oportunidades de ganhos escancaradas e fugir dos fundos imobiliários pelos ruídos de taxação pode ser um desperdício de lucros atrativos.
Caio Araujo tomou uma decisão pensando em ajudar os investidores a escolherem ativos promissores neste momento. O analista está disponibilizando gratuitamente uma carteira com os top 5 FIIs para investir em julho.
Portanto, nem um centavo será cobrado para conhecer os fundos imobiliários citados ao longo desta matéria. Trata-se de uma cortesia da Empiricus Research – casa de análise do grupo BTG Pactual.
O processo para receber o nome e a tese completa dos ativos é muito simples. Basta clicar neste link ou no botão abaixo e seguir as instruções. É totalmente gratuito e pode te ajudar a buscar renda extra recorrente no mercado imobiliário:
Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?
Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.
Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.
Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:
- Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
- Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
- Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.
Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.