Casa da Mulher Paulista faz ações focadas em mães vítimas de violência

Araraquara é a 10ª cidade de SP a receber Casa da Mulher Paulista

Idealizada para acolher mulheres vítimas de violência, a Casa da Mulher Paulista é um espaço para dar suporte a muitas mães que precisam recomeçar suas vidas. O local projetado pelo Governo de São Paulo oferece assistência jurídica e psicológica, além de capacitação profissional.

“Estamos empenhados na segurança e no acolhimento das mulheres paulistas, que necessitam de uma estrutura para sair de ciclos de violência e recuperar sua autonomia. A Casa da Mulher Paulista é o apoio que elas precisam”, diz a secretária Valéria Bolsonaro, sobre a importância do equipamento.

No mês de maio, a unidade de Pederneiras, no interior do estado, preparara uma programação especial pensada para o Dia das Mães. A programação oferece encontros, cursos e discussões sobre autoconfiança, saúde durante a gestação e segurança para famílias. As rodas de conversa contam com profissionais da saúde, voluntários e a entrega de kits de dia das mães para as participantes.

“O principal objetivo da casa é empoderar mulheres, não só as vítimas de violência, mas todas elas, oferecendo acesso aos direitos de trabalho, independência financeira e segurança”, afirma a secretária Municipal de Desenvolvimento e Assistência Social de Pederneiras, Letícia Camargo. Os municípios são parceiros na iniciativa, responsáveis pela gestão das estruturas.

Casa da Mulher Paulista

A Casa da Mulher faz parte de uma rede de proteção para as mulheres reforçada neste ano, que inclui compra de tornozeleiras para monitorar agressores, aplicativo com botão de socorro e novas Delegacias de Defesa da Mulher (DDMs) online que garantem o acompanhamento e segurança de vítimas. O local conta com assistência psicológica e social diariamente, atendimento jurídico da Ordem dos Advogados do Brasil Seção São Paulo (OAB-SP) uma vez por semana e disponibiliza cursos de capacitação, empreendedorismo e aulas de defesa pessoal.

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A casa também realiza encaminhamento profissional, auxiliando na reintegração da mulher no mercado de trabalho, com aulas socioeducativas para produção de currículos, preparação de entrevistas e suporte emocional. “É nossa missão garantir que todas as mulheres encontrem apoio nesta instituição, por meio de capacitação, segurança e fortalecimento da autoconfiança”, completa Simone Miranda, presidente do Conselho da Mulher de Pederneiras, entidade parceira da Casa.

Como acessar a Casa da Mulher

São Paulo possui 12 unidades da Casa da Mulher Paulista no interior do estado. O acesso para o atendimento é realizado por três meios:

  • Boletins de ocorrência, em que a delegacia da cidade entra em contato com a Casa, avisa sobre o delito e orienta a vítima sobre como pedir ajuda;
  • Por demanda espontânea, em que a vítima busca ajuda por conta própria na sede da unidade;
  • Com parceiros do programa, como o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e o Centro de Referência de Assistência Social (Cras), que encaminham as mulheres que buscam auxílio.

Em seguida, é realizado o cadastro da vítima no sistema do programa, incluindo o perfil no Cadastro Único em busca de possíveis benefícios, como Bolsa Família, pensão e vagas em creches.

O programa é uma parceria da Secretaria de Políticas para a Mulher com a Secretaria de Governo e Relações Institucionais, com investimento de R$ 765 mil por equipamento. As prefeituras são as responsáveis pela gestão dos espaços.

Casas entregues

O Governo de São Paulo inaugurou Casas da Mulher Paulista nos municípios de Osvaldo Cruz, Ribeirão Corrente, Águas da Prata, Cristais Paulista, São Bento do Sapucaí, Santa Fé do Sul, Araçatuba, Araraquara, Ferraz de Vasconcelos e Votorantim no mês passado.

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Em 2023, a Secretaria de Políticas para a Mulher realizou a inauguração das duas primeiras Casas da Mulher Paulista: a Casa de Pederneiras, no mês de outubro, e em Barretos, no mês de novembro.

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Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?

Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.

Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.

Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:

  1. Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
  2. Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
  3. Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.

Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.

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