O turismo está em constante transformação, e o uso do marketing digital através das redes sociais abre imensas possibilidades para que profissionais do setor se destaquem dentro de um mercado cada vez mais competitivo.
As redes sociais permitem que empresas de todos os portes divulguem seus destinos turísticos de forma eficaz. Sejam fotos postadas nos perfis oficiais, vídeos compartilhados, experiências turísticas narradas por usuários ou interações através de comentários, as redes sociais se tornaram ferramentas indispensáveis para que as empresas fortaleçam suas marcas e promovam seus produtos dentro do setor de turismo.
É importante considerar que nós, brasileiros, somos usuários ávidos de redes sociais. Segundo o Relatório Digital 2024, o Brasil ocupa a 2ª posição entre os países onde os usuários passam mais tempo online, com 9 horas e 13 minutos de uso diário, o que oferece um ambiente favorável para estratégias de marketing digital, assegurando assim uma forte presença digital para as marcas nas redes sociais.
Nesse contexto, uma das plataformas mais influentes atualmente é o TikTok, que conta com mais de 1 bilhão de usuários. Os vídeos curtos e dinâmicos do TikTok capturam a atenção de milhões de usuários, influenciando suas decisões de viagem. Além disso, o algoritmo do TikTok promove conteúdos de viagem de forma viral, permitindo que destinos e empresas turísticas alcancem um público global rapidamente. A plataforma é ideal para mostrar experiências autênticas e criar uma conexão emocional com os espectadores.
Outra tendência importante é o uso de micro influenciadores. Com seguidores entre 1.000 e 100.000, esses influenciadores têm taxas de engajamento 60% maiores do que influenciadores tradicionais, conforme a Influencer Marketing Hub. Eles são vistos como mais autênticos e acessíveis, o que gera maior confiança entre seus seguidores. Marcas de turismo que colaboram com micro influenciadores podem alcançar um público altamente segmentado e engajado, resultando em campanhas mais eficazes e uma maior probabilidade de conversão.
O conteúdo gerado pelo usuário (UGC) também está ganhando destaque no marketing turístico. Fotos, vídeos e avaliações de usuários aumentam a confiança dos consumidores em 79%, segundo a Stackla. Esse tipo de conteúdo é percebido como mais autêntico e confiável, já que vem de pessoas reais compartilhando suas experiências genuínas. Empresas de turismo podem incentivar seus clientes a criar e compartilhar UGC, utilizando essas valiosas recomendações para atrair novos clientes e construir uma rede de viajantes engajados e satisfeitos.
Além disso, o LinkedIn se tornou uma plataforma essencial para o marketing B2B no setor de turismo. Com mais de 700 milhões de usuários, permite que empresas de turismo façam networking, encontrem parceiros de negócios e promovam seus serviços a um público profissional. Publicar artigos e atualizações no LinkedIn pode aumentar a visibilidade da marca e estabelecer a empresa como líder de pensamento no setor. Campanhas de publicidade no LinkedIn podem ser altamente segmentadas para alcançar tomadores de decisão e influenciadores do setor.
Não podemos esquecer ainda do Facebook e o Instagram, que continuam sendo as plataformas mais usadas e influentes no marketing turístico. O Facebook, com suas funcionalidades de grupos e páginas, facilita a criação de comunidades de viajantes e a promoção de eventos, enquanto o Instagram, com seu foco em conteúdo visual, é perfeito para inspirar os seguidores através de fotos e vídeos de alta qualidade. Ambas as plataformas oferecem ferramentas de publicidade altamente segmentadas, permitindo que as empresas direcionem suas campanhas para públicos específicos, aumentando assim a eficácia do marketing digital.
Assim, podemos afirmar que as redes sociais são canais essenciais para engajar os consumidores e criar experiências personalizadas. A capacidade de alcançar e interagir diretamente com os consumidores tornam as redes sociais canais indispensáveis para o marketing turístico moderno. As empresas que souberem aproveitar essas ferramentas estarão melhor posicionadas para se destacar no mercado e atender às demandas do seu público.
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Vinícius Taddone é diretor de marketing e fundador da VTaddone®
Crédito da foto: divulgação/Grupo Vervi
Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?
Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.
Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.
Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:
- Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
- Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
- Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.
Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.
