4 motivos para considerar a gestão de ativos digitais o centro da sua estratégia de Marketing

Na era digital, a disputa das marcas pela audiência de seu público-alvo só se intensificou, tornando o desenvolvimento de campanhas assertivas e estratégias de comunicação precisas uma necessidade básica do setor de marketing. Sem esse direcionamento, as marcas podem enfrentar problemas sérios nos seus planos de ação.

O primeiro deles tem três pilares: a descentralização de materiais de comunicação, múltiplos fornecedores (agências/produtoras) e um universo cada vez mais plural de canais físicos e digitais. Profissionais de marketing que se familiarizam com esse cenário, provavelmente entendem o quanto estruturar uma boa solução estratégica não é uma tarefa fácil.

Entretanto, há algumas formas de garantir uma execução correta e otimizar o trabalho de equipes distintas em uma mesma ação de marketing. Uma delas é o DAM (Digital Asset Management ou Gestão de Ativos Digitais), que emerge como uma ferramenta central por atuar como uma verdadeira guardiã do acervo histórico das marcas, potencializando o tratamento dos materiais digitais em todos os sentidos.

Consequentemente, a empresa que implementa essa tecnologia em suas operações alavanca a sua performance em uma gama de aspectos, sendo os quatro principais:

1. Facilitação do fluxo de trabalho
Os profissionais de marketing possuem rotinas de trabalho corridas e prazos muito apertados, então precisam de um acesso simplificado e seguro aos ativos digitais da marca. Esse fluxo é completamente viabilizado pelo DAM, que reduz o tempo de busca por esses materiais e ajuda as equipes a economizarem, em média, 4 horas semanais de trabalho.

Diferente de um simples armazenamento em nuvem, a solução centraliza e organiza o acervo da marca, inclusive automatizando simultaneamente atualizações em vários canais de comercialização e melhorando o Go-To-Market, que consiste na estratégia de lançamento e comercialização de produtos ou serviços no mercado. Dessa forma, a perda ou a desatualização de arquivos da marca é evitada, enquanto cria-se uma traçabilidade para os processos do dia a dia.

LEIA TAMBÉM  A Síndrome do Pato e o marketing digital

2. Melhora dos conteúdos por meio da atuação conjunta com a IA
Dentre as várias possibilidades abertas pela Inteligência Artificial (IA) no contexto tecnológico, a sua incorporação ao DAM é uma das mais promissoras. Especialmente quando falamos de IAs Generativas, o conhecimento fornecido por essas ferramentas pode ajudar as marcas a utilizarem o seu acervo de forma criativa, automatizando a produção de conteúdos de base de qualidade.

A automatização no desenvolvimento de certos materiais libera os profissionais para fazerem o que sabem fazer de melhor: elaborar planos de ação complexos e robustos, sem a necessidade de travarem essas estratégias por conta de tarefas manuais.

3. Uso estratégico de dados referentes a campanhas passadas
No marketing, cada campanha é única. Mas, é possível utilizar os dados de ações já concluídas como um guia para orientar o desenvolvimento de produções futuras.

Dentro desse âmbito, o DAM permite, por exemplo, taguear informações em uma imagem, como modelos, produtos e poses. Isso possibilita a obtenção de insights estratégicos sobre quais desses elementos visuais colaboram mais com a conversão de vendas, resultando em projetos que venham a trazer um maior impacto no faturamento das empresas.

4. Redução de custos
Por fim, uma plataforma DAM contribui para que as empresas reduzam gastos ao proporcionar uma maior eficiência operacional às rotinas dos colaboradores. Na prática, isso acontece porque a tecnologia dá aos usuários o poder para controlar e distribuir todos os ativos digitais de forma eficaz, incluindo imagens, vídeos, documentos, logos e gráficos.

Logo, os índices de retrabalho caem e os times podem focar as suas energias na criação de ações de alto impacto, que tragam mais custo-benefício para as organizações. Não à toa, a solução gera uma economia de cerca de R$ 7,1 milhões para as companhias formadas por profissionais com um salário médio de R$ 5 mil e uma carga horária de trabalho de 160 horas por mês.

LEIA TAMBÉM  Os principais erros em um escritório de contabilidade

Indo além da transformação digital
Aderir a um DAM não se trata só de abraçar a digitalização do trabalho e incorporar uma nova ferramenta ao dia a dia da empresa. Com a plataforma, toda a comunicação da marca é melhorada, análises de desempenho são facilitadas e a tomada de decisões estratégicas é fortalecida.

Portanto, a solução é um enorme diferencial no setor de marketing atual. Capaz de transformar negócios inteiros, essa tecnologia pode abrir portas para uma nova era de inovação no segmento.

Obviamente, cada companhia possui o seu próprio universo digital e precisa olhar para ele de forma personalizada. Contudo, a assertividade é um fator inerente a todas as organizações e quanto mais as lideranças prezarem por esse fator, mais cedo alcançarão seus objetivos em um mercado competitivo e dinâmico.

Esse é o princípio do DAM.

*Adalberto Generoso é cofundador e CEO da Yapoli, principal referência em gestão de ativos digitais do Brasil, que tem como clientes grandes nomes da indústria brasileira, como Flamengo, Petrobrás, Havaianas, Habib’s e Portobello. Generoso é empreendedor serial e tem mais de 10 anos de experiência em marketing digital. Já ganhou 3 Cannes Lions e mais 10 prêmios internacionais de publicidade digital. Foi um dos idealizadores do GuiaBolso e ex-sócio e CMO da Cheftime, foodtech adquirida em 2019 pelo GPA. Além disso, o executivo é mentor de marketing, tecnologia e growth para empresas e atua como palestrante para a turma do curso de Marketing Digital do Núcleo de Empreendedorismo Tech da USP.

!function(f,b,e,v,n,t,s){if(f.fbq)return;n=f.fbq=function(){n.callMethod?n.callMethod.apply(n,arguments):n.queue.push(arguments)};if(!f._fbq)f._fbq=n;n.push=n;n.loaded=!0;n.version=’2.0′;n.queue=[];t=b.createElement(e);t.async=!0;t.src=v;s=b.getElementsByTagName(e)[0];s.parentNode.insertBefore(t,s)}(window,document,’script’,’https://connect.facebook.net/en_US/fbevents.js’);fbq(‘init’,’5047347665309602′);fbq(‘track’,’PageView’)

 

Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?

Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.

Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.

Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:

  1. Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
  2. Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
  3. Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.

Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.

Compartilhe:

Fale com a gente WhatsApp