Em um ranking que avalia os fundos imobiliários de crédito high grade mais rentáveis da bolsa de valores brasileira, a B3o Rio Bravo Crédito Imobiliário High Grade (RBHG11) largou na frente.
No levantamento feito com base nos últimos 12 meses, realizada pela própria Rio Bravo, o FII ocupa a primeira posição com um dividendo acumulado de 14,3%, sendo uma média de 1,12% ao mês. Em segundo lugar estavam empatados o Nosso investimento JPP (OUJP11) e o CRI VBI (CVBI11) com 13%, no acumulado, e 1,02%, na média.
A classificação “high grade” indica que os emissores desses títulos têm uma alta capacidade de cumprir suas obrigações financeiras, ou seja, possuem papéis de empresas com uma classificação de crédito elevada – geralmente atribuída por agências de rating como Moody’s, S&P Global Ratings ou Fitch Ratings. Desta forma, de acordo com a gestora, os investimentos se tornam relativamente mais seguros e menos arriscados.
Vale destacar que, nos últimos 18 meses, o mercado de FIIs de crédito tem enfrentado diversos desafios. Porém, o cenário macroeconômico mais desafiador fez com que os proventos dos fundos fossem beneficiados, o que aumentou a atratividade para este tipo de ativo.
Guilherme Rheingantz, gestor dos fondas de crédito estruturado da Rio Bravo Investimentos, avalia que a rentabilidade apresentada é “uma comprovação da junção entre capacidade técnica da gestão em analisar e selecionar bons ativos e um acompanhamento extremamente restrito e próximo com todos os devedores do portfólio”.
Sobre o RBHG11ele reitera que o fundo possui uma carteira diversificada, com mais de 40 ativos inseridos no portfólio e 12 setores diferentes, com baixa correlação entre eles. “Essa variedade ajuda a mitigar riscos e a garantir fontes de receita estáveis”, ressalta.
Confira o ranking com os 10 fundos de crédito high grade mais rentáveis
| Fundos | Total (%) | Média (%) |
|---|---|---|
| RBHG11 | 14,30 | 1,12 |
| OUJP11 | 13,00 | 1,02 |
| CVBI11 | 13,00 | 1,02 |
| XPCI11 | 12,90 | 1,02 |
| HSAF11 | 12,80 | 1,01 |
| HREC11 | 12h30 | 0,97 |
| PLCR11 | 11,80 | 0,94 |
| MCCI11 | 11,70 | 0,93 |
| VRTA11 | 11,20 | 0,89 |
| RBRR11 | 10,40 | 0,83 |
Jornalista formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, atua há 3 anos na redação e produção de conteúdos digitais no mercado financeiro. Anteriormente, trabalhou com produção audiovisual, o que a faz querer juntar suas experiências por onde for.
Jornalista formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, atua há 3 anos na redação e produção de conteúdos digitais no mercado financeiro. Anteriormente, trabalhou com produção audiovisual, o que a faz querer juntar suas experiências por onde for.
Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?
Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.
Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.
Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:
- Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
- Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
- Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.
Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.
