O marketing digital revolucionou a maneira como as empresas interagem com seus clientes e promovem seus produtos e serviços. Utilizando uma variedade de canais online, como motores de busca, redes sociais, e-mail marketing e publicidade paga, esse conjunto de estratégias alavancou o alcance e a conexão das marcas com o seu público-alvo. Nada disso é garantia de sucesso, é preciso um olhar atento para a gestão financeira atrelada a estes investimentos, senão o retorno esperado pode virar uma grande dor de cabeça.
O Custo de Aquisição de Clientes (CAC), por exemplo, é uma das principais despesas da área, especialmente para negócios que conseguem usar este canal de aquisição. Em meio à necessidade de atingir cada vez mais consumidores, as companhias precisam metrificar adequadamente o seu funil de aquisição e vendas para interpretar se aquele investimento irá gerar uma receita compatível com o que estava planejado. A discussão é maior do que o orçamento de despesas, ela precisa conectar a geração de receita com as linhas de investimento em marketing digital.
Companhias que estão em crescimento acelerado e encontrando um retorno satisfatório nestes canais deveriam se permitir aumentar seus investimentos e repactuar seu orçamento nestas linhas. O valor orçado nestes casos precisa ser acompanhado em conjunto com o Retorno Sobre o Investimento (ROI) e o LTV (Valor de Tempo de Vida).
Claramente, todos esses fatores envolvem uma gestão de recursos inteligente, de forma que não comprometa a saúde financeira da companhia e ainda permita que ela cresça no mercado com soluções de marketing digital. Gerenciar gastos traz “eficiência” e “assertividade”, palavras mágicas para evitar desperdícios e assegurar a sustentabilidade das operações.
Dicas para uma gestão financeira eficiente
A alocação correta dos recursos de uma empresa possui como ponto de partida dois fatores: o crescimento em si (growth) e o reconhecimento da marca (brand awareness). Ambos podem impactar significativamente a aquisição de clientes e um bom modelo de atribuição é fundamental para mapear de onde estão vindo os clientes geradores de receita.
É claro que cada organização terá demandas próprias e encontrará os seus próprios caminhos para alcançar essas metas, mas há algumas dicas que facilitam essa jornada para qualquer segmento. São elas:
- Diversificação de canais: reduzir a dependência de um único canal pode mitigar riscos, como mudanças no algoritmo do Google. Redes sociais e anúncios em display também são eficazes para alcançar um público mais amplo e construir uma imagem forte para a empresa; o marketing de conteúdo, por exemplo, é uma excelente forma de criar uma comunidade em torno da marca por meio de plataformas como Instagram, Facebook e LinkedIn.
- Segregação de orçamento: direcionar as despesas de marketing digital é outro ponto fundamental. Isso implica em manter esses custos separados de outras áreas, assim como ajustar os gastos por etapas. Por exemplo, campanhas pagas podem ser rapidamente adequadas e escaladas para atender a demandas de curto prazo, enquanto o SEO pode construir uma base sólida para crescimento sustentável a longo prazo.
- Análise contínua: tanto no B2C quanto no B2B, a gestão financeira eficiente envolve o uso de ferramentas de publicidade online, como Google Ads e Facebook Ads, que permitem monitorar e controlar os gastos em tempo real. Isso evita surpresas desagradáveis no final do mês e possibilita ajustes rápidos nas ações para maximizar a eficiência dos gastos.
- Cartão de crédito corporativo: a escolha de um cartão de crédito adequado para gerir as despesas de marketing digital pode trazer diversos benefícios, como relatórios detalhados e análises que ajudam a controlar os gastos. Essa solução também pode ser integrada a softwares de contabilidade, o que facilita uma reconciliação eficaz dos investimentos realizados.
- Relacionamento com instituições financeiras: na esteira do uso dos cartões de crédito corporativos, muitas fintechs e empresas que disponibilizam essas soluções podem ser grandes aliadas dos setores de marketing. A proximidade do segmento com instituições financeiras ajuda na obtenção de empréstimos e até benefícios adicionais, como programas de recompensas.
Cada um desses itens ressalta o quanto a escolha acertada das ferramentas e estratégias de gestão financeira pode mudar o rumo do marketing digital.
Em suma, campanhas geniais não são feitas com sonhos utópicos ou insights aleatórios, mas sim um bom planejamento, que proporciona uma base sólida para o crescimento sustentável.
Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?
Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.
Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.
Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:
- Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
- Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
- Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.
Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.