Marketing digital: você sabe como usar trends de redes sociais?

Marketing digital: você sabe como usar trends de redes sociais?

“Eu sou social media, é claro que eu aproveito as trends para fazer conteúdo”. Não teria outro modo de começar este texto com uma das últimas trends que tomaram conta das redes sociais entre abril e maio de 2024, e foram aproveitadas por milhares de usuários.

Entre dezenas de formatos virais, somos constantemente impactados por elas, aumentando nosso desejo de consumo e, principalmente, a vontade de pertencer ou participar de algo. Acredito que você já quis fazer aquela dancinha do momento, ouviu tanto a mesma música no seu feed que cantarolou aleatoriamente, ou compartilhou um sticker “poste sua foto favorita com seu pet”. Adivinhei?

Na verdade, essa ação é estimulada propositalmente pelo algoritmo de redes sociais que te mostra aquilo que os usuários estão fazendo com base no volume de reproduções de uma certa temática. E nem precisa ser um heavy user para ser impactado.

O que são trends

Como o próprio nome diz, a palavra trend vem do inglês e significa “tendência”. As trends são conteúdos em diferentes formatos que ficam popularizados nas redes sociais como Instagram, TikTok e Twitter. Elas recebem uma grande quantidade de interações e replicações dos usuários. Podem ser vídeos, fotos, challenges, hashtags, stickers, filtros, áudios, músicas, entre outros.

Ao contrário de uma tendência em si, que é um padrão de comportamento social duradouro e que apresenta evolução ao longo do tempo, a trend é algo cíclico, passageiro e de curta duração, que surge e desaparece até dar lugar a uma nova.

Como acompanhar as trends?

O acompanhamento constante das tendências permite que o social media crie conexão rápida com os usuários online. Instagram, TikTok e Twitter são os principais pontos de encontro no mundo digital: é aqui que elas ganham vida e se espalham rapidamente. Por isso, consuma conteúdo e esteja onde seu público está. Afinal, a melhor forma de acompanhar as trends é acompanhar creators e perfis – especialmente as de entretenimento. Quando olhamos para algumas marcas que se destacam nesse mundinho das trends com criatividade e originalidade, temos três bons exemplos: Duolingo, Tinder Brasil e O Boticário.

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Essas empresas utilizam uma linguagem voltada ao entretenimento, com muita descontração, diversão e bom humor, muito alinhado com o perfil de comportamento da maioria de quem ama um TikTok. Por isso, elas ‘surfam’ na onda das trends e publicam no momento certo, conectando-se de forma autêntica e relevante com os usuários. No entanto, nem toda marca precisa seguir essa abordagem, afinal, nem toda trend é adequada para todo mundo. Vamos entender?

Por vezes, as marcas participam de uma trend só para entrar na moda e não mensuram o quão prejudicial pode ser para o seu posicionamento. Por isso, antes de embarcar em uma, pergunte-se: “Isso faz sentido para a minha marca?” e “Eu quero que meu público me veja dessa forma?”. Se fizer realmente sentido, não se esqueça de adaptar com criatividade dentro do seu nicho.

A autenticidade é tudo

Já ouviu falar do movimento “Shut Up, Brand”? Ele surgiu em 2020 para criticar o marketing invasivo e artificial de empresas. No contexto de uma era dinâmica que vivemos, com a criação frenética de conteúdos, as marcas que exageram na tentativa de parecerem “legais” (inclusive ao participarem de trends de forma tardia), acabam sendo vistas como forçadas e antiquadas. E ninguém quer ser visto assim, né?

Profissionalmente, procuro sempre integrar as trends de forma eficaz em minhas estratégias de conteúdo. Com um monitoramento contínuo, é possível alcançar resultados surpreendentes em engajamento e conexão com o público. Marcas relacionadas ao mercado da educação, por exemplo, podem utilizar as trends para construir um relacionamento muito mais sinérgico com seus alunos, conectando esse tipo de conteúdo viral com diferentes aspectos da vida de estudante.

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É importante termos em mente que aproveitar as trends nas redes sociais pode ser uma ferramenta poderosa para atrair engajamento e crescer seu negócio. Esteja sempre atento! Neste mundo dinâmico, onde tudo muda rapidamente, quem não se adapta, pode ficar para trás.

*Alana Maia é coordenadora de redes sociais da Agência Páprica

 

Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?

Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.

Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.

Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:

  1. Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
  2. Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
  3. Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.

Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.

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