01/07/2024 11:51
Fundos imobiliários e fundos de investimentos em cadeias industriais (Fiagros) podem passar a ser taxados pelo governo, conforme informou nesta segunda-feira (01) o jornal Valor Econômico.
De acordo com fontes que falaram à reportagem, uma minuta do texto da reforma tributária está em discussão no Grupo de Trabalho da Câmara dos Deputados, e a expectativa é a de que o texto seja apresentado já nesta quarta-feira (03).
No modelo a ser proposto, o benefício da isenção de Imposto de Renda nos dividendos de fundos imobiliários à pessoa física seria mantido, dizem as fontes.
Por outro lado, diz a publicação, segundo a proposta que está atualmente na mesa, a receita desses fundos e Fiagros seria taxada com o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e com a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), como uma pessoa jurídica.
Na prática, caso a tributação dos FIIs e Fiagros seja confirmada, a tendência é que a rentabilidade dos fundos seja reduzida.
Uma das fontes afirmou que, ao que tudo indica, existe a intenção de taxação dos fundos no que diz respeito à receita, o que reduziria em 10% a 20% a rentabilidade ao cotista.
Vale lembrar que essa não é a primeira vez que trechos da reforma tributária causam preocupação nos investidores de FII. Isso porque o Projeto de Lei Complementar (PLP) 68/2024 já havia incluído os fundos de investimento na categoria “fornecedor”, figurando-os como prestador de serviço. Isso significa que eles seriam passíveis de incidência de imposto em operações do dia a dia. Com isso, a Anbima passou a interagir com o governo a fim de buscar uma mudança no texto em questão.
Procurado pela reportagem do Valor Econômico para tratar sobre a tributação dos fundos imobiliários e Fiagros, o Ministério da Fazenda afirmou que não iria se manifestar sobre eventuais mudanças no texto, que serão decididas pelo Congresso.
Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?
Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.
Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.
Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:
- Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
- Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
- Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.
Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.