Em meio às turbulências dos ativos de risco com a taxa Selic nas alturas, os fundos imobiliários chamam a atenção por sofrerem menos oscilações na bolsa. Para ter ideia, em 2024, enquanto o Ibovespa acumula queda, o Ifix saltou 2% no ano.
Mas embora a valorização das cotas na bolsa chame a atenção, é outro fator que costuma brilhar os olhos do investidor de fundos imobiliários: os dividendos.
E a atratividade dos proventos não é à toa. Afinal, trata-se de uma renda extra totalmente isenta de Imposto de Renda – o que virou uma preciosidade no mercado em meio às mudanças regulatórias de alguns ativos isentos de renda fixa, como as LCAs, LCIs, CRAs e CRIs, que tornaram os investimentos mais escassos.
Mas além do fator positivo de isenção de IR, a verdade é que os dividendos dos fundos imobiliários também podem ser bem “gordos” a depender da qualidade e dos resultados do ativo.
E para ajudar o investidor interessado em ativos pagadores de proventos, o BTG Pactual está disponibilizando uma lista com 19 fundos imobiliários para investir agora. Dentre as recomendações, 11 FIIs estão pagando dividendos acima da Selic – “estacionada” a 10,50% ao ano.
Copom deve manter Selic ‘parada’ em 10,50% – como ficam os FIIs?
Mais uma reunião do Copom se aproxima e a equipe de Campos Neto deve anunciar a nova taxa Selic na quarta-feira (31). A expectativa do mercado, segundo o Boletim Focus mais recente, é de que não haja nenhuma surpresa e a taxa básica de juros continue em 10,50% até o final do ano.
Neste cenário mais desafiador para os ativos de risco, os analistas do BTG incluíram, entre as recomendações, fundos imobiliários que:
● Tenham perfil mais conservador;
● Alocação em ativos de crédito“que naturalmente apresentam menor volatilidade e dividendos estáveis e mais elevados”, segundo os analistas;
● Tenham portfólio indexado ao CDI para buscar “surfar” esse período de juros altos; e
● Alocação em galpões logísticos e renda urbana, visto que esses segmentos tendem a apresentar maior estabilidade em seus dividendos.
Esta carteira recomendada de FIIs selecionados pelo BTG não apenas busca se beneficiar deste período de Selic de 2 dígitos, como também tem ativos que superam os 10,50% da taxa básica na distribuição de dividendos.
Dê uma olhada na renda extra anualizada oferecida por cada um dos ativos do portfólio:
Considerando a última cota distribuída, esses fundos imobiliários chegam a pagar dividendos de até 13,5% no ano, um retorno 28% maior que a Selic atual.
Vale lembrar que esses dividendos são passados e, portanto, não são uma projeção e nem garantem lucros futuros. Ainda assim, servem como um indicativo dos retornos que esses fundos imobiliários estão distribuindo.
Além disso, as perspectivas dos analistas do BTG para os 19 fundos imobiliários recomendados são bem promissoras. Trata-se de uma carteira que reúne ativos:
● De altíssima qualidade;
● Com potencial atrativo de valorização das cotas (um dos FIIs pode até dobrar de valorde acordo com a projeção dos analistas) ; e
● Com renda extra recorrente promissora por meio do pagamento de dividendos.
Graças a uma cortesia do BTG Pactual, o nome e a tese desses fundos imobiliários estão disponíveis gratuitamente.
Qualquer investidor interessado em conhecer ativos que podem pagar dividendos atrativos aliados à valorização das cotas pode acessar esse relatório completo sem pagar nem um centavo.
O processo para receber o material é muito simples: basta clicar no botão abaixo e seguir o passo a passo.
Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?
Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.
Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.
Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:
- Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
- Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
- Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.
Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.