Grupo de 25 fundos imobiliários estão sofrendo com crise no Rio Grande do Sul. Confira

Conheça os 10 Fundos Imobiliários de papel com maiores dividendos nesta semana

Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) que se especializam em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) têm mostrado sinais notáveis de oportunidades de investimento, principalmente pela oferta de altos dividendos combinados a preços acessíveis no mercado atual. Este segmento tem despertado interesse por sua capacidade de gerar rendimentos atrativos, principalmente em um cenário de taxas de juros que desafiam os investidores a buscar alternativas mais lucrativas.

Imagem: Internet.

Em 2024, uma tendência chamou atenção no mercado de FIIs de CRI: muitos destes fundos estão operando com valores de cota inferiores aos seus valores patrimoniais, configurando uma oportunidade de compra a preços relativamente baixos, conhecidos popularmente como “precinhos”. Isso ocorre em um momento onde, mesmo com a desaceleração da inflação, os rendimentos proporcionados são altamente competitivos.

O que torna os FIIs de CRI uma boa escolha em 2024?

A atratividade dos FIIs de CRI neste ano está ligada diretamente ao fenômeno de rendimentos elevados em conjunção com preços depreciados. Esses fundos oferecem uma combinação interessante de segurança, por estarem vinculados ao mercado imobiliário, e rentabilidade, por meio dos Certificados de Recebíveis Imobiliários. Investir em FIIs que mostram um índice Rendimento de dividendos (DY) elevado pode representar uma excelente estratégia de obtenção de receita regular.

Baseando-se em dados recentes, destacamos uma lista de dez FIIs que oferecem alguns dos melhores retornos sobre o investimento através de dividendos, aliados a uma avaliação interessante do preço sobre valor patrimonial (P/VP). Este indicador é essencial para avaliar se as cotas estão sendo negociadas a preços que representam um desconto em relação ao valor patrimonial dos ativos que compõem o fundo.

  • Fundo RZAK11 – DY: 16,76%, P/VP: 0,92
  • Fundo NAVT11 – DY: 16,73%, P/VP: 0,98
  • Fundo KIVO11 – DY: 16,07%, P/VP: 0,94
  • Fundo RBHY11 – DY: 15,60%, P/VP: 0,97
  • Fundo JPPA11 – DY: 15,17%, P/VP: 0,88
  • Fundo HABT11 – DY: 14,39%, P/VP: 0,91
  • Fundo MCHY11 – DY: 14,38%, P/VP: 0,97
  • Fundo RRCI11 – DY: 14,01%, P/VP: 0,85
  • Fundo OUJP11 – DY: 13,98%, P/VP: 0,87
  • Fundo RBHG11 – DY: 13,96%, P/VP: 0,97
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Como Avaliar e Escolher FIIs de CRI para Investir?

Saber escolher os FIIs de CRI requer uma avaliação cuidadosa de diversos fatores. O Dividend Yield elevado é atrativo, mas não é o único indicador. Os investidores devem analisar a qualidade das gestoras dos fundos, a consistência dos rendimentos passados, e principalmente, a resiliência e perspectiva dos ativos que compõem o fundo. Além disso, é essencial considerar o contexto econômico, como a taxa Selic e a inflação, que influenciam diretamente nos rendimentos dos FIIs.

Palavras finais

Os FIIs de CRI se apresentam como uma opção atraente para quem busca combinar rendimento e possibilidade de valorização das cotas. Com o devido cuidado e uma análise rigorosa, é possível selecionar fundos que não apenas oferecem retornos atraentes em dividendos, mas que também estão posicionados para aproveitar as dinâmicas do mercado imobiliário brasileiro em 2024.

 

Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?

Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.

Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.

Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:

  1. Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
  2. Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
  3. Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.

Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.

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