Grupo de 25 fundos imobiliários estão sofrendo com crise no Rio Grande do Sul. Confira

Confira quem paga dividendos maiores que a Selic a 10,75%!

Recentemente, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou uma nova redução na taxa básica de juros, a Selic, fixando-a em 10,75%. Essa decisão tem desdobramentos significativos no mercado financeiro, particularmente nos fundos imobiliários (FIIs), que têm apresentado movimentações bastante interessantes nesse novo cenário econômico.

Imagem: Internet.

Os FIIs, conhecidos por serem uma excelente alternativa para quem busca diversificar investimentos com segurança e boa rentabilidade, têm mostrado resultados animadores. Com mais de 2,6 milhões de investidores, esses fundos ganham proeminência em um contexto de juros menores, atraindo ainda mais atenção para suas operações e benefícios.

O que são Fundos Imobiliários e como funcionam?

Fundos Imobiliários são veículos de investimento coletivo que destinam recursos para empreendimentos imobiliários, sejam eles shoppings, galpões logísticos ou prédios comerciais. Os investidores dos FIIs ganham com aluguéis e podem se beneficiar da valorização das propriedades. Além disso, os dividendos recebidos mensalmente são isentos de Imposto de Renda para pessoas físicas, aumentando ainda mais o apelo desses investimentos.

Como a queda da Selic afeta os Fundos Imobiliários?

Como em redução da Selico custo do dinheiro no mercado diminui, o que tende a incentivar mais negócios e, consequentemente, mais investimentos em imóveis. Setores como o de shoppings e centros logísticos podem se beneficiar diretamente, com aumento na demanda por espaço e, por consequência, valorização dos imóveis vinculados aos FIIs.

Quais tipos de FIIs são mais beneficiados?

O mercado de FIIs é diversificado, oferecendo opções que vão desde fundos que investem diretamente em propriedades (FIIs de tijolo) até aqueles que investem em papéis (títulos imobiliários). Veja como alguns deles podem se beneficiar:

  • FIIs de Shoppings: tendem a ver aumento nos aluguéis e menor taxa de vacância, graças ao aumento do consumo e tráfego nos centros comerciais.
  • FIIs de Logística: beneficiam-se diretamente do crescimento do e-commerce e da necessidade de mais espaços para armazenagem.
  • FIIs de Lajes Corporativas: com a reativação econômica, empresas buscam mais espaços de escritório, impulsionando este segmento.
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Algumas opções de Fundos Imobiliários têm se destacado por oferecer rendimentos superiores à própria Selic, tornando-os escolhas interessantes para investidores:

  1. BLMG11 – 18,69%
  1. AIEC11 – 18,13%
  1. CACR11 – 17,04%

Além dos tradicionais FIIs, os Fiagros (Fundo de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais) também são uma opção inovadora no mercado, oferecendo boa relação risco-retorno em um setor vital para a economia nacional.

A decisão do Copom de reduzir a Selic reflete um panorama econômico em transformação, e os Fundos Imobiliários surgem como uma alternativa ainda mais atrativa para quem busca diversificar investimentos e obter rendimentos acima da média do mercado financeiro tradicional.

 

Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?

Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.

Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.

Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:

  1. Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
  2. Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
  3. Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.

Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.

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