Os Fundos de Investimento Imobiliários (FIIs) têm se destacado como uma alternativa atrativa para investidores que buscam tanto a valorização de suas cotas quanto o recebimento de dividendos regulares. Apesar de alguns investidores ainda mostrarem preocupação devido às altas taxas de juros das rendas fixas, como o Tesouro IPCA que atualmente oferece 6% ao ano, os FIIs podem apresentar retornos consideráveis.
(Imagem: Internet).
O que atraem investidores aos FIIs? Entenda
Os FIIs se destacam principalmente pela possibilidade de gerar renda passiva mensal e pelo potencial de valorização a longo prazo. Em contrapartida, a renda fixa, apesar de segura, oferece retornos limitados e vinculados às taxas de juros do momento.
Pesquisa aponta desempenho superior de alguns FIIs em relação ao Tesouro IPCA
Conforme levantamento da Genial Investimentos, alguns fundos imobiliários têm registrado desempenho superior ao do Tesouro IPCA nos últimos anos. A pesquisa destaca que, embora a curto prazo apenas o fundo CSHG Logística (HGLG11) tenha superado a rentabilidade anual do IPCA mais 6%, avaliando-se um período mais extenso, desde 2019, há 11 fundos que ultrapassam essa marca.
- HGPO11: Apresentou retorno de 150%.
- MFII11: Alcançou uma rentabilidade de 130%.
- BTLG11: Registrou um crescimento próximo de 129%.
Como os FIIs se comportam frente à volatilidade e riscos?
Diferentemente dos títulos do Tesouro IPCA, onde o principal risco reside na venda antecipada com juros reais mais altos ou baixos, os FIIs podem enfrentar desafios como a inadimplência de inquilinos ou volatilidade de mercado, impactando o valor dos dividendos distribuídos. Apesar destes riscos, os FIIs continuam a ser uma opção robusta para a composição de um portfólio diversificado.
Vale a pena investir em FIIs em 2024?
Analisando os dados de desempenho passados e as condições de mercado atuais, os FIIs podem ser uma excelente escolha para investidores que buscam diversificar seus investimentos e obter renda mensal ativa. Entretanto, é crucial considerar fatores individuais como objetivos de investimento, tolerância ao risco e o horizonte temporal de cada investidor.
Em resumo, enquanto os títulos de renda fixa como o Tesouro IPCA oferecem segurança e previsibilidade, os fundos imobiliários trazem a possibilidade de maiores retornos e devem ser considerados, especialmente em um cenário de mercado favorável, como uma componente valiosa de um portfólio de investimentos diversificado.
Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?
Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.
Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.
Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:
- Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
- Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
- Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.
Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.
