Citando dívidas de R$ 4,1 bilhões, o grupo Casas Bahia anunciou pedido de recuperação extrajudicial, destacando que já conta com o apoio do Bradesco e do Banco do Brasil, seus principais credores. A preponderância positiva da análise do mercado ao pedido de recuperação extrajudicial fez com que os papeis do grupo Casas Bahia disparassem na B3 na sessão desta segunda-feira (29). As ações da rede varejista abriram em alta de 20% e encerraram a sessão com valorização de 34,19%, cotadas a R$ 17,30. O desempenho desta segunda-feira ajudou a reduzir a desvalorização das ações do grupo, que, até a última sexta-feira (26), acumulavam perda de 52,30% neste ano.
Para os analistas de mercado, apesar de haver dois lados no pedido de recuperação extrajudicial, com um deles podendo levar a uma diluição ligada à conversão das dívidas em ação, prevaleceu na sessão desta segunda-feira o lado positivo, com o mercado avaliando que o pedido de recuperação extrajudicial pode dar mais fôlego financeiro ao grupo, que os termos do acordo parecem favoráveis e que a recuperação extrajudicial pode ser uma oportunidade para que o Grupo Casas Bahia foque no seu plano transformacional.
O pedido de recuperação extrajudicial do grupo Casas Bahia foi aprovado, nesta segunda-feira, pela 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Tribunal de Justiça de São Paulo.
De acordo com a companhia, o plano de recuperação extrajudicial não envolve dívidas operacionais com fornecedores e parceiros e não impacta trabalhadores ou clientes. A expectativa é que o plano seja aprovado em até 40 dias. O plano inclui o alongamento de amortização de dívida, com carência de 24 meses para pagamento de juros e de 30 meses para pagamento de principal. A estratégia inclui ainda a possibilidade de credores apoiadores converterem parte da dívida em participação no grupo Casas Bahia.
Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?
Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.
Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.
Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:
- Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
- Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
- Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.
Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.