As ações da gigante de mineração Anglo American tiveram uma queda notável hoje, com uma queda de 4% em meio a preocupações de investidores sobre o impacto de um incêndio em andamento em sua mina de carvão Grosvenor em Queensland, Austrália. O incidente, que começou no sábado, levantou questões sobre os planos da empresa de vender seus ativos de carvão.
O incêndio na mina de Grosvenor, uma parte fundamental do negócio de carvão siderúrgico da Anglo American, foi resolvido pelo Serviço de Resgate de Minas de Queensland (QMRS) com uma unidade móvel de extintores, levando a uma redução da fumaça visível. Apesar de não haver feridos relatados, a avaliação dos danos e o processo de reabertura das minas podem levar vários meses.
O CEO da Anglo American, Duncan Wanblad, já havia anunciado em maio que a empresa iniciaria em breve a venda de seu portfólio de carvão, que inclui cinco minas em operação, projetos de desenvolvimento e joint ventures na Austrália. Esse movimento faz parte de uma mudança estratégica para se desfazer de ativos menos rentáveis e aumentar a produção de cobre, após a oferta pública de aquisição malsucedida da BHP.
No entanto, analistas expressaram preocupações de que o incêndio e a consequente suspensão das operações possam atrasar a venda do ativo e afetar negativamente a avaliação. De acordo com analistas do JPMorgan, o incidente pode atrapalhar o cronograma e a execução do plano de reestruturação societária da Anglo. Analistas da Jefferies destacaram que a mina de Grosvenor representa cerca de 30% do valor de US$ 4,5 bilhões atribuído à divisão de carvão siderúrgico da Anglo.
A Anglo American reconheceu a gravidade da situação na mina de Grosvenor e a necessidade de uma avaliação de impacto completa e ações corretivas. Embora a empresa reavalie o cronograma de desinvestimento nas próximas semanas, os preparativos para a venda continuam.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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