Fundos Imobiliários ajudam no apoio às vítimas no Rio Grande do Sul (RS); 25 fundos têm ativos no Estado

Recentemente, uma série de chuvas intensas tem atingido o Rio Grande do Sul, causando estragos e desolamento em muitas áreas. Contudo, as propriedades pertencentes aos fundos imobiliários na região mostraram resistência e, em alguns casos, têm sido fundamentais no apoio às vítimas desta catástrofe climática sem precedentes.

Imagem: Internet.

Conforme um levantamento feito pelo Clube FII, há 25 fundos imobiliários com investimentos no estado, que incluem desde galpões logísticos até instituições educacionais e centros comerciais. Segundo Danilo Barbosa, analista do Clube FII, “a maior parte desses fundos posui portfólios diversificados, resultando em um impacto minimizado pelos eventos recentes”.

Como os Fundos Imobiliários estão Auxiliando nas Enchentes?

No cenário atual, com mais de 581 mil pessoas desalojadas e 169 fatalidades registradas, diversos fundos têm direcionado seus esforços para ajudar as comunidades afetadas. Um exemplo expressivo é o Capitânia Shoppings (CPSH11), que tem participação em importantes centros comerciais como o I Fashion Outlet em Novo Hamburgo e o Praia de Belas em Porto Alegre, que reabriu recentemente e agora serve de apoio para as operações de auxílio na capital.

Qual a Situação dos Espaços de Apoio?

Outro fundo, o Hedge Brasil Shopping (HGBS11), confirmou que o I Fashion Outlet Novo Hamburgo não apenas está operacional, mas também participa ativamente da campanha “Juntos pelo RS”, transformando-se em um centro de coleta. Os itens arrecadados incluem alimentos, roupas, e produtos de higiene, sendo essenciais para amenizar as dificuldades enfrentadas pelos desalojados.

Impacto das Inundações nos Fundos Imobiliários

Apesar dos desafios, a maioria dos imóveis gerenciados pelos FIIs não sofreu danos significativos. No entanto, no início do mês, o Bresco Logística (BRCO11) teve que interromper as operações de um de seus galpões em Canoas, pendente de uma avaliação detalhada pela seguradora quanto aos danos. Além deste, o Edifício Guaíba, que faz parte do portfólio do CSHG Real Estate (HGRE11), também teve suas operações temporariamente suspensas devido ao desligamento da energia.

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Resumindo, a situação exige atenção, mas revela a robustez e a capacidade de resposta rápida dos fundos imobiliários frente a adversidades significativas. Estes fundos não apenas representam investimentos estratégicos na infraestrutura urbana regional, mas também demonstram um compromisso com a responsabilidade social, essencial em tempos de crise.

 

Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?

Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.

Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.

Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:

  1. Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
  2. Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
  3. Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.

Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.

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