Publicado às 19h25
Bolsas em queda em Nova York
O S&P 500 encerrou nesta quinta-feira, 30, em queda de 0,60%.
Nasdaq teve desvalorização de 1,08% .
O índice Dow Jones fechou em baixa de -0,86%.
EWZ e Dow Jones Brasil Titãs
O EWZ, um ETF que representa as empresas brasileiras em Nova York, fechou em alta de 0,50% nesta quinta-feira.
O Dow Jones Brazil Titans, cuja carteira reúne os papéis com maior volume de negócios das empresas brasileiras em NY, fechou em alta de 0,67%.
ADRs: confira as maiores altas e quedas em NY nesta quinta-feira:
Notícias corporativas
Cosan (CSAN3) anuncia o pagamento de dividendo. Veja os detalhes:
A Cosan (CSAN3) informou na quarta-feira, 29, que sua assembleia geral extraordinária aprovou o pagamento de dividendos.
Serão pagos dividendos no valor total de R$ 840 milhões. O valor por ação é de R$ 0,45147654.
Os dividendos terão como base de cálculo a posição acionária de 5 de junho de 2024 (data base). A partir de 6 de junho de 2024 as ações serão negociadas “ex” dividendos.
O pagamento dos dividendos ocorrerá em 14 de junho de 2024.
PetroReconcavo (RECV3) anuncia JCP no valor de R$ 1,39 por ação
O conselho de administração da PetroReconcavo (RECV3) em reunião realizada na quarta-feira, 29, aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio no valor bruto de R$ 410 milhões.
O valor por ação corresponde a R$ 1,398827 por ação ordinária.
Terão direito ao recebimento de juros sobre o capital próprio os acionistas inscritos nos registros da companhia em 5 de junho de 2024, sendo que as ações serão negociadas “ex-juros” a partir de 06 de junho de 2024.
O pagamento será realizado aos acionistas até o dia 18 de junho de 2024.
Melnick (MELK3) define data de pagamento de dividendo
A Melnick (MELK3) paga no próximo dia 5 de junho os dividendos complementares declarados na assembleia geral ordinária e extraordinária realizada no último dia 29 de abril.
O valor é de R$ 41.412.100,84. O valor por ação é de R$ 0,20428387370.
Os dividendos complementares terão como beneficiários acionistas detentores de ações em 29 de abril de 2024.
Copel (CPLE6): Cade aprova operação de venda da UEGA
A Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a aquisição pela Âmbar Energia da totalidade das ações da UEG Araucária (UEGA).
A decisão do Cade transitará em julgado após 15 dias a contar da data da publicação no Diário Oficial União.
A aquisição deriva da aceitação da proposta vinculante recebida pela Copel no valor total de R$ 395 milhões, na data-base de 30 de setembro de 2023 (data base), sendo o “Equity Value” de R$ 358 milhões, considerando uma dívida líquida de R$ 37 milhões na mesma data base.
Dessa forma, o valor da transação equivalente à participação da Copel no ativo (81,2%) é de R$ 320,7 milhões.
“O desinvestimento desse ativo compreende importante passo para o processo de descarbonização da matriz de geração e está aderente ao crescimento sustentável do negócio”, afirmou a Copel.
GIG reduz participação na Totvs (TOTS3)
O GIC Private Limited (GIC), na qualidade de representante do Governo e da Autoridade Monetária de Singapura (Government of Singapore e Monetary Authority of Singapore), informou que o Governo de Singapura passou a deter, de forma isolada, 4,991% do total do capital social da Totvs (TOTS3), equivalente a 30.806.488 ações ordinárias de emissão da companhia.
De forma agregada, a participação do GIC alcançou 5,767% do capital social da Totvs, totalizando 35.595.482 ações ordinárias.
O GIC informou que a alienação da participação societária não visa alterar o controle acionário ou a estrutura administrativa da companhia.
Rumo (RAIL3) celebra acordo para vender participação em terminal de Santos
A Rumo (RAIL3) celebrou acordo vinculante para vender alienação da sua participação acionária de 50% no capital do Terminal XXXIX de Santos (T-XXXIX) para consórcio formado entre Bunge Alimentos e Zen-Noh Grain Corporation.
O montante relativo à participação alienada é de R$ 600 milhões, correspondente a um equity value de aproximadamente R$ 550 milhões.
“A alienação da participação no T-XXXIX representa um movimento de disciplina financeira e reciclagem de capital, fortalecendo a posição de caixa da companhia para concentrar esforços em projetos que sustentem o programa de aumento de capacidade em curso e fortaleçam a competitividade estrutural do modal ferroviário”, afirmou a Rumo.
Light (LIGT3): aprovado plano de recuperação judicial por credores
A Light (LIGT3), companhia em recuperação judicial, divulgou que na quarta-feira, 29, foi reaberta e retomada a assembleia geral de credores (AGC), na qual os credores da companhia aprovaram o plano de recuperação judicial protocolado em 18 de maio de 2024.
Segundo a Light, o plano foi aprovado por mais de 99% dos créditos e credores presentes, e “representa a conciliação, de forma equilibrada, dos interesses da companhia, seus credores e demais stakeholders, e visa assegurar a sustentabilidade da companhia e a continuidade de suas atividades”
O plano de recuperação judicial será submetido à homologação do juízo da recuperação judicial no Rio de Janeiro.
S&P eleva ratings da Brisanet (BRIT3) para ‘brAA-’, perspectiva ‘estável’
A agência de classificação de risco de crédito S&P Global Ratings (S&P) publicou relatório elevando o rating corporativo da Brisanet Participações (BRIT3) para brAA-, com perspectiva “estável”.
De acordo com a S&P, “a Brisanet vem apresentando melhores métricas de crédito nos últimos exercícios fiscais, com crescimento sustentado de receitas e Ebitda, redução da alavancagem e manutenção de um bom índice de cobertura de juros, apesar dos desafios macroeconômicos e da indústria altamente competitiva na região em que atua”.
Segundo a S&P, para 2024, o cenário-base considera receitas de cerca de R$ 1,5 bilhão, com margem Ebitda em torno de 43%.
Para o médio prazo, projeta crescimento anual de receitas de cerca de 20% e margem se aproximando de 46%.
A perspectiva “estável” reflete a visão da agência de que a Brisanet continuará expandindo suas operações e consolidando sua posição de liderança nos mercados em que atua, com gradual avanço da operação no segmento de telefonia móvel em conjunto com o não comprometimento do nível histórico de margens, além de manter a alavancagem inferior a 3x.
Armac (ARML3) fecha acordo para compra da Terram
A Armac Locação, Logística e Serviços (ARML3) celebrou contrato para a aquisição de 65% das ações da Terram Engenharia de Infraestrutura, com opção de compra dos 35% restantes em 2029.
A informação foi divulgada nesta quinta-feira, 30.
Fundada há 40 anos, a Terram é pioneira na contratação direta de obras de terraplenagem para grandes indústrias e galpões logísticos. Sua frota de linha amarela é composta por mais de 300 ativos, com idade média de 22 anos e um valor de mercado de aproximadamente R$ 70 milhões.
Com base nos dados do primeiro trimestre, a Terram tem faturamento anualizado de aproximadamente R$150 milhões e lucro líquido de R$30 milhões.
A operação atribui um valor de R$ 100 milhões à totalidade das ações da Terram, que não possui endividamento. Os 65% adquiridos pela Armac serão pagos 50% à vista (R$ 32,5 milhões), no fechamento da operação, e o saldo dividido em quatro parcelas semestrais sucessivas, sujeitas a retenção de valores correspondentes a eventuais contingências.
O fechamento da operação está sujeito ao cumprimento de condições precedentes usuais a operações dessa natureza, incluindo a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
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Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?
Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.
Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.
Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:
- Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
- Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
- Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.
Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.