Fundo imobiliário reduz taxa de vacância e estima rendimento adicional por cota; Índice opera morno à espera do Copom – Money Times

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O índice fechou o pregão da terça-feira (07) com alta de 0,06%. (Foto: Flávya Pereira/Money Times)

Na tarde desta quarta-feira (08), o Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (EU REPARO) operava sem direção definida, com a porcentagem variando entre o positivo e o negativo. Por volta das 16h40, o IFIX subia 0,02%, a 3.395,19 pontos.

O índice fechou o pregão da terça-feira (07) com alta de 0,06%, cotado aos 3.394,56 pontos.

Hoje, os investidores aguardam a decisão da taxa básica de juros, a Selicpor parte do Comitê de Política Monetária (Copom), que será divulgado logo mais após o fechamento do mercado. A maior aposta dos analistas é de que haja um corte menor de 0,25 ponto percentual por parte do Banco Central.

Entre os destaques positivos do dia estava o Mauá Capital High Yield (MCHY11), que avançava 2,20%, valendo R$ 9,76. Na sequência, apareciam os fundos SPX SYN Multiestratégia (SPXS11), com alta de 1,26%, a R$ 9,63, e o Clave Índices de Preços (CLIN11), com valorização de 1,20%, a R$ 98,49.

Na ponta negativa, estava o Vinci Imóveis Urbanos (VIUR11), que recuava 3,93%, a R$ 1,78. BB Progressivo II (TVRI11) caía 1,02%, cotado a R$ 100,32, enquanto Propriedades XP (XPPR11) desvalorizava 0,99%, a R$ 20,05.

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Além do Ifix: Destaques em FIIs nesta quarta (8)

O fundo Santander Aluguéis de Fundo de Investimento (SAL11) informou aos cotistas que foi concluída a assinatura do contrato de locação no Condomínio WT Morumbi, em São Paulo.

O contrato tem duração de 60 meses contando a partir do dia 01 de maio, o que significa que a partir desta data os custos de IPTU, taxa condominial e consumo serão pagos pelo novo locatário, resultando em um impacto positivo imediato aproximado de R$ 0,01 por cota.

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No comunicado, a gestora do fundo avalia que, após o cumprimento do período de carência, é estimado um impacto adicional de R$ 0,02 na distribuição de rendimentos, totalizando um resultado de R$ 0,03 por cota ao final do período.

Dessa forma, a taxa de vacância do edifício caiu de 29,5% para 23%, enquanto a do fundo será reduzida de 26% para 20,3%.

Vale lembrar que o Condomínio WT Morumbi também faz parte do portfólio do Cobertura AAA (HAAA11). De acordo com o relatório gerencial de março do fundo, a participação do FII é de 25%, representando 11.761 metros quadrados de área locável, o que significa que o contrato também terá impacto aos seus cotistas.

Além disso, o fundo Centros Comerciais Vinci (VISC11) comunicou que concluiu a aquisição de 10% do Bangu Shopping (RJ) por R$ 92 milhões. Considerando as projeções do shopping, a gestão estima um taxa de capitalização de aproximadamente 8% para os próximos 12 meses.

O fundo ressalta que o resultado gerado por cota será divulgado de forma consolidada, no momento da conclusão da alocação dos recursos da 10ª emissão de cotas.

Jornalista formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, atua há 3 anos na redação e produção de conteúdos digitais no mercado financeiro. Anteriormente, trabalhou com produção audiovisual, o que a faz querer juntar suas experiências por onde for.

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Jornalista formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, atua há 3 anos na redação e produção de conteúdos digitais no mercado financeiro. Anteriormente, trabalhou com produção audiovisual, o que a faz querer juntar suas experiências por onde for.

 

Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?

Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.

Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.

Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:

  1. Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
  2. Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
  3. Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.

Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.

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