Três dicas para marcas e e-commerces crescerem seus resultados com o trade marketing digital

Três dicas para marcas e e-commerces crescerem seus resultados com o trade marketing digital

Especialista da STANDOUT, maior empresa de trade marketing digital do Brasil e referência em inteligência no setor, destaca que as estratégias devem ser baseadas em critérios e indicadores consistentes

Seja no físico ou no digital, estratégias de trade marketing têm como foco a construção de uma presença sólida no mercado, conectando marcas e consumidores. Diante do crescimento do e-commerce nos últimos anos, bem como uma estimativa de R$ 205,11 bilhões de faturamento para 2024, essas técnicas vêm recebendo bastante a atenção, já que buscam como resultado gerar uma comunicação assertiva, melhorar a experiência do consumidor, garantir execução perfeita na “gôndola” digital, aumentar as vendas e diminuir as taxas de abandono dos carrinhos.

Para o especialista Emerson Spina, COO da STANDOUT, maior empresa de trade marketing digital do Brasil e referência em inteligência no setor, em 2024, os investimentos de marcas e comércios eletrônicos devem ser voltados para estratégias que aumentem de fato o sell-out, baseados em critérios e indicadores consistentes. Por isso, Spina destaca três tendências do trade marketing digital para marcas e e-commerces que querem alcançar novos níveis de execução em 2024. Confira abaixo:

1. Uso de vitrines digitais para melhor a experiência do comprador

Essas vitrines nada mais são do que áreas no site que apresentam, de forma detalhada, os produtos e criam uma experiência de compra completa. “Representam o que há de melhor em tecnologia para comunicação e engajamento nos e-commerces: até quem está só dando uma olhadinha, se lembra positivamente dessa experiência depois”, afirma o especialista.

Sabendo que o número de brasileiros que optam por comprar no online segue crescendo, e que no digital é necessário focar em estratégias para falar diretamente com os seus públicos nas páginas de e-commerces, investir em vitrines digitais é uma escolha assertiva para garantir uma performance engajada nos e-commerces do Brasil.

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“Passar a informação correta sobre o produto pode ser a diferença entre a conversão e um carrinho abandonado, já que vitrines digitais contém dados que ajudam o consumidor a entender a usabilidade ou aplicabilidade de um produto, por exemplo. Consequentemente, informações nesse nível contribuem para que a venda se concretize”, completa o executivo da STANDOUT.

2. Uso de dados para análise de preço e estoque: atual, tendência e histórico

Acompanhar como está a tendência e variação dos preços praticados de seus produtos e como ele se compara com o benchmark da categoria é fundamental para se destacar frente aos concorrentes. A partir de dados públicos e disponibilizados pelos próprios e-commerces, algumas ferramentas oferecem às marcas acesso a um relatório completo com o preço atual, a tendência e o histórico ao longo do tempo de seus produtos e dos demais produtos comercializados pelos varejos.

Além disso, as marcas também conseguem monitorar a disponibilidade ou não de produtos no estoque. “Com as soluções adequadas, as marcas podem acompanhar se a disponibilidade do seu portfólio de produtos (sortimento) está correta e sendo ofertado em todos os pontos nos quais o cliente pode colocar o produto no carrinho de compras. Além disso, as marcas devem estar muito atentas se o e-commerce está com o estoque suficiente do produto para ofertar ao consumidor. Ao acompanhar de perto os preços praticados, sua variação além de possíveis rupturas e com qual sazonalidade, pode-se criar uma estratégia para realizar as reposições de forma proativa, minimizando os cenários de ruptura e consequentemente perda de vendas”, esclarece Spina.

3. Uso de imagens e informações de qualidade para melhoria no SEO da página

Quando o e-commerce proporciona conteúdos tecnicamente bem produzidos, com informação relevante, completos, com descrições e imagens dos produtos, bem como de forma responsiva, que se adapta ao formato de tela do dispositivo utilizado para visualização, isso se reflete no melhor posicionamento da página nos buscadores. “O comprador de hoje é ávido por informação. Quando o conteúdo é completo, atende a critérios técnicos, que aumentam a confiabilidade dos buscadores na qualidade da informação, impulsiona a página para posições melhores nos buscadores. Assim, um link melhor posicionado tem maiores chances de atrair consumidores”, conclui o especialista da STANDOUT.

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Sobre a STANDOUT:

A STANDOUT é a maior empresa de trade marketing digital e referência em inteligência no setor. A martech viabiliza diversas ações de trade marketing digital por meio de soluções tecnológicas que aumentam a conversão, audiência e o engajamento do comprador, além de devolver inteligência em forma de um dashboard repleto de dados e insights. Com um portfólio completo de produtos, o destaque vai para a vitrine digital, que permite que as marcas direcionem conteúdos informativos para o comprador no e-commerce. Fundada em 2015, a STANDOUT oferece uma plataforma, no modelo Software as a Service (SaaS) e hoje conta com grandes clientes, mais de 300 das maiores marcas do Brasil, incluindo Coca-Cola, Kimberly Clark, Ferrero, AstraZeneca e Eurofarma; e é responsável por publicar e distribuir, tempo real, vitrines digitais em mais de 250 e-commerces parceiros.

 

Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?

Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.

Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.

Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:

  1. Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
  2. Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
  3. Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.

Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.

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