A bomba explodiu! Com a recente quebra do sigilo decretado por Bolsonaro enquanto era presidente, aumentou o interesse da população em entender como os presidentes brasileiros têm usado o cartão corporativo, um instrumento financeiro utilizado para despesas oficiais.
Diversos veículos de imprensa têm discutido os gastos dos presidentes com o uso do cartão corporativo desde 2003 e os resultados são surpreendentes.
De acordo com as fontes, os presidentes Lula e Dilma Rousseff gastaram mais do que o atual presidente, Jair Bolsonaro, em valores atualizados.
Neste artigo, vamos analisar esses dados e discutir a importância da transparência e responsabilidade na utilização do cartão corporativo.
O que é o Cartão Corporativo?
O cartão corporativo é um instrumento financeiro utilizado pelos presidentes e seus funcionários para despesas oficiais, como viagens, alimentação e compras de material de escritório.
Em teoria, este cartão deve ser usado exclusivamente para despesas relacionadas ao cargo e deve ser devidamente justificado.
No entanto, os dados mostram que os gastos dos presidentes anteriores foram significativamente maiores do que os do atual presidente, como Lula que gastou R$ 1.938.957,15 em seu mandato, enquanto Dilma gastou R$ 2.045.811,55. Já Bolsonaro, até agora, gastou R$ 1.472.859,51.
Lula e Dilma Fizeram Mal Uso do Cartão Corporativo?
É importante destacar que, embora os gastos dos presidentes anteriores sejam maiores do que os do atual presidente, isso não significa necessariamente que eles tenham usado o cartão de forma inadequada.
É possível que esses presidentes tenham tido mais despesas oficiais relacionadas ao cargo, como viagens e eventos, que justificam os gastos maiores. Além disso, é importante lembrar que os valores atualizados podem ser influenciados por fatores econômicos e de inflação.
Mas também não podemos descartar a possibilidade de mal uso do dinheiro público. Porém, cabe aos órgãos de controle realizar esse levantamento.
No entanto, é importante que haja transparência e responsabilidade na utilização do cartão corporativo para garantir que os recursos públicos sejam gastos de maneira a favorecer a população.
Conclusão – O Que Aprendemos Sobre o Uso do Cartão Corportativo
Em resumo, os dados mostram que os gastos dos presidentes com uso do cartão corporativo variam significativamente, com os presidentes Lula e Dilma gastando mais do que Jair Bolsonaro e Michel Temer tendo os menores gastos entre os presidentes desde 2003.
É importante que haja transparência e responsabilidade na utilização desse instrumento financeiro para garantir que os recursos públicos sejam gastos de maneira a favorecer a população.
Qual é o caminho da liberdade para a independência financeira?
Uma vez que você se entende como financeiramente livre, é hora de pensar no seu caminho até a independência financeira.
Inicialmente, é preciso compreender que esse percurso está diretamente ligado ao seu perfil de investidor.
Ao estabelecer uma rotina de aportes constantes em bons investimentos visando, no futuro, a renda passiva, a sua jornada de investidor consistirá em três fases principais:
- Fase de acumulação: nesse momento, suas reservas são pequenas ou inexistentes. Aqui, o intuito é acumular recursos. Normalmente, nessa fase, os investidores, ainda jovens, devem buscar a diversificação e têm maior tolerância ao risco e seus investimentos, mesmo que visem o longo prazo.
- Fase da multiplicação: com algum bom volume de patrimônio acumulado, o investidor está no momento de multiplicá-lo para ganhar corpo ao mesmo tempo em que pensa em estratégias de como preservar o que foi guardado até então.
- Fase da preservação e fruição: com o objetivo estabelecido para a renda passiva alcançado, é hora de o investidor trabalhar exclusivamente nas formas de proteger, manter e desfrutar do seu patrimônio e portfólio de investimentos.
Para terminar, veja uma ótima dica que vai ter ajudar a compreender melhor sobre conquistar a sua liberdade financeira.